De uma vez por todas, se a ALR é uma maçada, vão embora!

Os eleitos não são seres autónomos desligados dos votos, das pessoas, dos sonhos de um povo e sobretudo do bem comum. Se ficam maçados porque esperavam só subir na vida não ligando ao povo estão enganados. Os eleitos não cumprem o pró-forma de passarem por eleições para serem mandados por magnatas e lobistas do sistema ou de eles próprios serem magnatas e lobistas usando o conforto da lei, do erário público e do manuseio do ambiente público. Aos eleitos não está previsto cuspirem no prato que comeram, como quem diz os votos, para fazerem o que querem. Os eleitos representam os que votaram e os que não votaram, não têm vontade própria, observam onde podem ser úteis ao povo que servem com honra e lealdade. Os exageros linguísticos, a forma na presença e nos actos traduzem bem a qualidade de algumas bestas que infelizmente proliferam na Assembleia Legislativa Regional. Estar a comemorar o 25 de Abril é algo digno impossível de ter dignidade na presença ignóbil de muitos nesta ALR feita para mamar do erário público, pelo ordenado e pelas negociatas obscuras na construção. É de vómitos. Estamos a ser gozados e isto tem que acabar. Já! Os comportamentos maçados, a falta de qualidade generalizada do que se diz e as interrupções das emissões da RTP-M para educar um deputado é lesivo e reduz a nossa democracia a uma palhaçada. Esta imagens são da RTP-Madeira e correram o mundo.
O facínora Carlos Rodrigues e seu sócio de lobby.

A mãezinha de todos os tachos em transe.

A espera que os medicamentos caiam como maná.

5 cabeças, meio crânio.

O peluda, sempre a limpar longe das confusões.


A candidata à CMF representante das obras e o financiador da campanha com as obras nas ribeiras do Funchal.

José Manuel Coelho discursando às escuras, sem som, sem deputados, sem governo, sem mesa da ALR, sem jornalistas. A revolta deve ser domesticada, não respeita mas quer ser respeitado.












Em Portugal a emigração não é, como em toda a parte, a transbordação de uma população que sobra; mas a fuga de uma população que sofre".