A ilha exclusiva

Ao contrário do que a candidata Rubina Leal apregoa, de inclusão esta ilha não tem nada, os numerus clausus estão atingidos, até para a Festa da Flor vai sendo preciso bilhete, a lista é longa e não vou maçar, vocês já sabem a lenga-lenga.

cada vez mais uma ilha de exclusivos. Para ter acesso a emprego é preciso meter cunha, para chegar a ser atendido numa consulta do SRS tem que meter cunha, o que dependa do governo tem que meter cunha, para vingar como empresário de sucesso tem que pagar o dízimo e obter cunhas (na construção contente-se com os privados, os

A piada é que o povo dá-se nisto e pensa que a democracia é assim, devagarinho foi "amando pelos dois", por si o condenado e pelo seu carrasco. Que soporífero andam a tomar?

Só mesmo o PSD para endireitar isto, por isso é que a candidata do PSD Madeira no Funchal fez campanha pela JPP com aquelas camisolas verdes na corrida da inclusão. Depois do folclore e do tremendo gasto que realizou, o peditório é residual e diz bem estas cabeças como funcionam. O povo tem que acordar e pensar. Sem fazer nada, a senhora secretária da inclusão encaminhava mais dinheiro aos necessitados para a inclusão, o dinheiro da organização e do José Cid é mais do que aquilo que arrecadou.

O amor, (...), como tu sabes é feito de muitos sentimentos diferentes. Alguém escreveu, creio que até fui eu - que era uma bela flor com raízes diversas. Ora quando uma dessas raízes é a estima absoluta pode ele ao fim de longos anos secar pelas outras raízes mas permanecer vivo por essa."