Joguem os paparazzis da treta à ribeira

Andam por aí uns paparazzis de meia tigela, ainda de fraldinhas, armados em angariadores de factos políticos como que a acender uma velinha à Rubina. Fazem cada ridículo com ninharias, é o ladrilho fora do lugar, é o caixote do lixo na rua, nada de útil para a malta, não há ideias, só dizer mal, quando o partido deles está a destruir o aspecto do Funchal com as ribeiras e a meter no bolso. Ainda vai haver algum que vai ser jogado para a ribeira, de preferência à frente do partido deles na Ponte Nova, mais um atentado. Tá lindinho, passam lá todos os dias e nem uma foto? Hipocrisia! Bandalhos!

Que reles política que vamos aturar nas autárquicas com gente sem nível. Mas eu gosto, o Inferno dá labaredas da altura de um eucalipto, tudo controlado mas no meu caso é para arder mesmo. Foi o pagode a cena do Verão se não fosse mais do que o Inferno. Começa a anoitecer, o vento desce das ribeiras e aquele presidente alucinado diz que está tudo controlado, que besta quadrada que não percebe nada disto, ele e aqueles conselheiros todos. Vou prolongar a minha comissão de serviço na Madeira, isto é negócio da China para o Inferno.

Porque é que os paparazzis não vão ao hospital tirar fotografias ao estado em que aquilo está, às caixas vazias de medicamentos, a cada vez mais estagiários e menos especialistas. E brincar com a grilinha também não dava boas fotos? O vosso líder percebe disso, é mais pombinha de ouro do que presidente.