Lúcifer ama a Rubina

Na diabólica era do senhor das trevas, mais concretamente em outubro de 2013, Rubina era uma infiltrada na Comissão Política, do senhor das trevas, para sacar informações e ajeitar a estratégia de traição do senhor das trevas seguinte que já vigiava. Na Casa do Povo dos Netos, havia um grande problema em mãos, a Fundação do Senhor das Trevas, que vivia das obras e dos empréstimos, armava-se em grande para cair na graça dos eleitores através das criaturas bolseiras. As tranches atrasaram um "cusquita" e a menina e donzela Rubina não se indignou em favor dos bolseiros que, coitados, andaram à rasca e a desistir porque o dinheiro não chegava. Atrasou tamanho "cusquita" que os bolseiros levaram a Fundação do Senhor das Trevas a Tribunal. Aqui reza a história:
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Passados uns anos, já na diabólica era de outro senhor das trevas, a mesma Rubina em funções de superestrela enquanto estrela menor na Câmara Municipal do Funchal, que todos os dias instiga os funcionários a se revoltar e a atrapalhar a governação camarária, no seu passeio da fama, enche o peito, só um "cusquita", e brada, só de suspeitar, a seguinte peça teatral para marcar o ponto na comunicação social:
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É evidente que Lúcifer fica um "cusquita" chateado porque o Diabo aqui sou eu! Mas pronto eu nunca deixarei de amar aquela mulher, só é preciso ter cuidado porque ainda me rouba o tacho. Ela está no emprego certo, a política. Xi coração para a Rubina, tens lugar onde eu trabalho, é quentinho. Cumprimentos ao Trombone e ao Zé Vilhão, nunca mais apareceram mas no Inferno não estão.