"Quem", em voz ranhosa, diz-se a alcoolizados para ficarem putos da vida. Mas há mais "quens".
Numa sociedade egocentríca e de bicos de pés porque os líderes são fracos e não reparam na qualidade mas sim em esquemas de pressão para levar o eleitor a votar, esqueceu-se há muito da essência da política, ter ideias e opinião, saber falar, convencer, argumentar e cumprir de forma séria o que se propõe.
Transitamos da Madeira Velha usada para acusar as poucas oportunidades para a Madeira Nova onde as oportunidades residem nos mesmos, o que vai dar sensivelmente ao mesmo até porque o "quem é" vale mais do que o resto.
Foi assim que chegou um idiota a presidente da JSD Madeira, sem conteúdo, inteligência, um manfio que nem sabe escrever da escola do Mijinhas, é um exemplo claro de como só o "quem" importa e da qualidade dos líderes actuais do PSD Madeira, o antípoda dos lemas do CM, sobretudo "a verdade sem olhar a quem".
O que importa é conferir se o conteúdo é verdadeiro ou não e se nos interessa, não a tentativa de descoberta e catalogação das pessoas para retirar peso as afirmações para o quem voltar a ganhar no sentido depreciativo. A cabeça do madeirense precisa de evoluir, está-se a matar. Os lobbies sabem como pensa um madeirense, faz-se difícil para ser comprado e eles já estão no terreno, não com a cana para pescar mas com cheques de 50, 100 e 150€ porque acham que prendem as pessoas mas não partilham o futuro. O futuro, o trabalho com rendimento e oportunidades é só para alguns.
O madeirense está tão viciado em "quem" e no imediato que não desfruta nem vê o alcance, caindo no primeiro argumento infantil que permite obscenidades como o Savoy ... que vai dar emprego e não vai matar tudo à volta, os restaurantes, outros centros comerciais, outros hotéis, etc. O madeirense ficou Calado à espera da benesse, o mamute cresceu e verá terra queimada do topo, verá muita sombra atrás.
Na Madeira é preciso saber "quem" para aderir, o quem define se o madeirense é corajoso porque o "quem" define se é do sistema ou se é um excomungado. Forte com o fraco e fraco com o forte. Mais uma vez os lobbies e os maus políticos sabem moldar as cabeças.
Isto vem a propósito do 1º de Maio, dia em que se festeja não um feriado mas as dificuldades em arranjar emprego para aqueles que não têm um Governo que faz vestidos à medida depois de se alambuzar da racha entre as pernas. Esse que coloca quengas à frente do conhecimento ou ainda da parada gay que, de tão minoria, já manda na educação para assim as minorias difundirem a anormalidade de ser normal mas sobretudo as confusões típicas da maricagem. Vide como anda a educação e as perseguições. Não se pode falar disto? Mas as pessoas normais já não têm lugar no mundo? Já não têm direito a leis próprias. Parece a cena da classe média que pagando tudo sem pena de ninguém vive pior do que as classes baixas, nunca merecem o ordenado por completo e consentâneo com o que estudaram. A maiorias não importam na democracia? Ai sim? Chegaremos a 2019 !!!
No 1º de Maio pensa-se como é possível estarem cada vez mais trastes em lugares de topo inutilizando anos de serviço a quem ganhou experiência para se tornar história de insucesso com os idiotas que passam à frente.
Se se soubesse que no CM escreviam seres inteligentes que fossem caixa de supermercado, colectores de lixo, etc, o madeirense olharia para o conteúdo? Epa que pobretanas superior. O quem importaria mais na cabeça dos deformados do que no conteúdo porque há a maldade em todos fruto de décadas de errada mentalização de Povo Superior. Querem ser da máfia no bom sentido e o sucesso implica eliminar todos os que dão nas vistas, sabendo quem é mais fácil de matar, sobretudo por gente vadia nos estudos mas que tinha cunhas.
É assim que a sociedade se mata com medo de meter ordem. Com gente boa há lugar para todos, com maus só sobem os maus porque os esquemas estão-lhes no sangue. O CM é mais do que parece, é a queda de tabus, de intocáveis, de conteúdo e não quem.
Cabe o povo saber por onde quer ficar, se a festejar o feriado ou a mudar as condições de sucesso no trabalho. Cunha, amiguismo, promiscuidade, sexo, rabos de palha, a sensação de conforto de inúteis em empregar outros mais inúteis para não lhes fazerem sombra, a monarquia aplicada à Função Pública, a situação e condição onde não se fala em conteúdo, notas, em qualidade profissional, em experiência e valências. Em suma a diferença entre quem e com quê. Você veio a este texto porque tinha gajas? Só por ler leva-as nuas?
Se você lesse na diagonal, convencido de que adivinhava tudo e pressuponha à sua maneira, nunca veria o fim do narco governo, gajas nuas.
Descansem, estão vestidas, têm fio dental transparente. |