Henricartoon |
Quinta-feira, 15 de Agosto de 2019 04:06
Texto e título do autor. Ilustração CM.
Texto e título do autor. Ilustração CM.
Da inconstitucionalidade. Os melhores valores e princípios das religiões e, por isso, transversais às mesmas já se encontram incluídos no princípio fundante da nossa existência e co-existência, a Dignidade. Assim, qualquer competência atribuída à luz deste princípio leva-nos à conclusão de que não são necessários partidos de ideologia religiosa para as executar.
Como se não bastasse, aplicam fundamentalismos religiosos que violam o superior interesse público e a Laicidade do Estado. Desde o criminoso Portas (que fatiou uma das jóias da TAP - de manutenção e formação de aviões militares - e partilhou-a por sus muchachos) à inenarrável Cristas. Esta (pasme-se!) teve responsabilidades políticas e em vez de fazer o trabalho a montante, a priori (gestão da água, ordenamento da floresta, etc), nada fez pela água e promoveu o eucaliptal. Quando veio a seca em força, como seria de esperar uma vez que não fez o trabalho que devia, não só não assumiu responsabilidades como agarrou-se aos santinhos pois disse que ia rezar para que chovesse. Típico. Isso e assinar de cruz a resolução do Novo Banco ou meter dinheiro na Caixa sem auditoria. Quem assina de cruz, cai de cú. Para não falar da posição sobre o aborto, que viola os direitos fundamentais da mulher (se bem que a IVG deveria ser suportada no privado - autonomia vs responsabilidade, o Estado já dá pílulas e preservativos, só deve suportar as excepções previstas anteriormente ao referendo).
Portanto, já daqui se conclui que inflingiram e continuam a executar danos à República Portuguesa inaceitáveis. Mas prospective-se um pouco. Se hoje aceitamos partidos de ideologia democrata-cristã, teremos que aceitar partidos de ideologia democrata-islâmica ou democrata-hebraica (estes promovedores da pedofilia há mais de 2000 anos mas ninguém fala disso) - à luz do Princípio da Igualdade. Estão a ver a coisa a ficar negra?
Da hipocrisia: Atentemos nas palavras de, não do Zé da Esquina, mas do Papa Francisco:
Como se não bastasse, aplicam fundamentalismos religiosos que violam o superior interesse público e a Laicidade do Estado. Desde o criminoso Portas (que fatiou uma das jóias da TAP - de manutenção e formação de aviões militares - e partilhou-a por sus muchachos) à inenarrável Cristas. Esta (pasme-se!) teve responsabilidades políticas e em vez de fazer o trabalho a montante, a priori (gestão da água, ordenamento da floresta, etc), nada fez pela água e promoveu o eucaliptal. Quando veio a seca em força, como seria de esperar uma vez que não fez o trabalho que devia, não só não assumiu responsabilidades como agarrou-se aos santinhos pois disse que ia rezar para que chovesse. Típico. Isso e assinar de cruz a resolução do Novo Banco ou meter dinheiro na Caixa sem auditoria. Quem assina de cruz, cai de cú. Para não falar da posição sobre o aborto, que viola os direitos fundamentais da mulher (se bem que a IVG deveria ser suportada no privado - autonomia vs responsabilidade, o Estado já dá pílulas e preservativos, só deve suportar as excepções previstas anteriormente ao referendo).
Portanto, já daqui se conclui que inflingiram e continuam a executar danos à República Portuguesa inaceitáveis. Mas prospective-se um pouco. Se hoje aceitamos partidos de ideologia democrata-cristã, teremos que aceitar partidos de ideologia democrata-islâmica ou democrata-hebraica (estes promovedores da pedofilia há mais de 2000 anos mas ninguém fala disso) - à luz do Princípio da Igualdade. Estão a ver a coisa a ficar negra?
Da hipocrisia: Atentemos nas palavras de, não do Zé da Esquina, mas do Papa Francisco:
um comunista pensa praticamente como um cristão".Pasme-se com a incongruência do espaço político que ocupa o PCP e o que ocupa o CDS-PP. Tentemos perceber, nas palavras do mesmo:
O pior que existe na Igreja Católica é a hipocrisia, preferindo um ateu sincero a um cristão hipócrita".Então, sim, podemos perceber e concluir: o CDS-PP é um partido de, para e com hipócritas.