Dos 6 "deportados" madeirenses na Assembleia da República, ao fim deste tempo de mandato concluí-se o seguinte:
Sara Madruga da Costa quanto mais tempo se expõe em público menos tempo a queremos ouvir, aquela matraca que não respira, cansa; Paulo Neves poderia ser do PCP, quando se lhe mete algo na cabeça, a conjuntura muda, as ideias avançam, a malta já está noutra e ele insiste na cassete, confrangedor, ele não representa ninguém só pensa no que diz e por isso não representa ninguém; a Rubina Berardo é muito sangue azul, altiva, expõe a sua "educação", todo o debate determina que ela olha de cima quando deveria olhar de baixo e aprender alguma coisa, depois de ter plagiado o seu defunto professor, apresentando como suas as ideias deste, secou na credibilidade, subiu por nome e estabilizou por plágio.
Do lado do PS temos Carlos Pereira, um bom economista mas que tem tudo para trabalhar na personalidade, convencido, tal como um condutor ébrio ao volante, domina tudo mas acaba na parede. Ainda não percebi o que faz o líder do principal partido da oposição em Lisboa, até porque por lá Costa só o seca. A Luís Vilhena, também do PS, que nunca se peça inovação e iniciativa, ele joga pelo seguro, traz a debate o que já é história fazendo disso um achamento.
Paulino Ascensão, tendo-lhe saído a sorte grande nas últimas Legislativas Nacionais por culpa do efeito Catarina/ Mariana, foi lançado ao desafio e ficou atarantado, começou completamente desambientado, vai ganhando confiança e com frases curtas acerta algumas vezes, o problema é quando perde a lucidez, para fazer coro pelo BE que de vez em quando, e mostra o que é. Ainda assim, com açaime, é o que faz menos alvoroço por mais resultado. Amém.
A Assembleia da República é um local que: se for gradeado será um jardim Zoológico, se for murado será um presídio, se lhe for colocada uma lona será um circo, se lhe colocarem lanternas vermelhas será um bordel, e se se puxar o autoclismo não sobra ninguém ..."