Arranca fevereiro, mês onde a meados se pode resolver, ou não, o ferry por 3 meses de Verão, uma solução sem sal nem pimenta que visa não faltar à palavra da promessa mas que está longe de satisfazer as pretensões de uma larga comunidade pró-ferry que o quer para todo o ano.
É no dia 15 às 23:59 que acaba o prazo para a entrega de propostas ao concurso lançado no JORAM e no Diário da República, em noite de Lua Nova. Sabendo que é a Lua que influencia a maré alta ou baixa que lhe parece? A maré está cheia e o barco não anda ou está vazia e encalha as "obras mortas"? Certo é que o murmurinho jocoso está presente todos os dias, concentrado na página Cruise ferry-Madeira à qual cada vez mais pessoas aderem e o poder político se distancia.
Num Governo habituado a lançar culpas a todos, ao Governo anterior que era PSD e à versão 1 do próprio Governo Renovadinho após a entrada de Pedro Calado, o certo é que nunca ninguém vê o Caderno de Encargos para se avaliar o conteúdo. Pelo lançamento do concurso no JORAM e Diário da República podemos observar as fragilidades dos governantes nesta matéria, não se admirem se for de bradar aos céus quando tomarmos conhecimento do Caderno de Encargos. Por alguma razão ninguém aparece, nem subsidiado. E quem será o vencedor forçado para cumprir a promessa? Vamos rir?
Numa conversa de surdos, o povo quer ferry durante todo o ano para relançar a economia, para lançar negócios claramente dependentes do transporte, para enraizar rotinas, eventos e costumes, para acabar com o monopólio que suga a competitividade. No poder, aflitos, basta-lhes qualquer coisita para salvar a cara da promessa, quando até já lançam comparações de perdedor, preferem o hospital ou o ferry? Demonstrativo dos ardilosos que mandam. Mas há mais indicadores, como a reocupação do espaço da lota para o mesmo fim numa cidade sem comunidade piscatória e que provoca deslocações desnecessárias aos homens do mar. Teremos um museu de automóveis ao pé do salitre enfiado num buraco que deveria ser de armazém de apoio e logística ao ferry Madeira - Continente. O porto e o ferry foram tomados por um bando de queques que satisfazem os caprichos do Jet7 regional e seus lobbies. (Ponto). O ferry está a adornar, os madeirenses de um lado, o Governo de outro, isto vai ser só "festinhas", quiçá a convite da Quinta Vigia como na situação da saúde.
No dia 16 temos "festa", veremos de que lado e que tipo de festa.
É no dia 15 às 23:59 que acaba o prazo para a entrega de propostas ao concurso lançado no JORAM e no Diário da República, em noite de Lua Nova. Sabendo que é a Lua que influencia a maré alta ou baixa que lhe parece? A maré está cheia e o barco não anda ou está vazia e encalha as "obras mortas"? Certo é que o murmurinho jocoso está presente todos os dias, concentrado na página Cruise ferry-Madeira à qual cada vez mais pessoas aderem e o poder político se distancia.
Num Governo habituado a lançar culpas a todos, ao Governo anterior que era PSD e à versão 1 do próprio Governo Renovadinho após a entrada de Pedro Calado, o certo é que nunca ninguém vê o Caderno de Encargos para se avaliar o conteúdo. Pelo lançamento do concurso no JORAM e Diário da República podemos observar as fragilidades dos governantes nesta matéria, não se admirem se for de bradar aos céus quando tomarmos conhecimento do Caderno de Encargos. Por alguma razão ninguém aparece, nem subsidiado. E quem será o vencedor forçado para cumprir a promessa? Vamos rir?
Numa conversa de surdos, o povo quer ferry durante todo o ano para relançar a economia, para lançar negócios claramente dependentes do transporte, para enraizar rotinas, eventos e costumes, para acabar com o monopólio que suga a competitividade. No poder, aflitos, basta-lhes qualquer coisita para salvar a cara da promessa, quando até já lançam comparações de perdedor, preferem o hospital ou o ferry? Demonstrativo dos ardilosos que mandam. Mas há mais indicadores, como a reocupação do espaço da lota para o mesmo fim numa cidade sem comunidade piscatória e que provoca deslocações desnecessárias aos homens do mar. Teremos um museu de automóveis ao pé do salitre enfiado num buraco que deveria ser de armazém de apoio e logística ao ferry Madeira - Continente. O porto e o ferry foram tomados por um bando de queques que satisfazem os caprichos do Jet7 regional e seus lobbies. (Ponto). O ferry está a adornar, os madeirenses de um lado, o Governo de outro, isto vai ser só "festinhas", quiçá a convite da Quinta Vigia como na situação da saúde.
No dia 16 temos "festa", veremos de que lado e que tipo de festa.