Nivalda abre greta à Rubina

Ó queridas almas depenadas, eu não posso dizer que estou para o Diabo me levar porque esse sou eu, digamos que já não aguento com tanto sexo depravado na política regional, é que me chupam todo. Nunca pensei que fosse tão árdua a minha tarefa de Diabo na Terra. Estou chupadinho, chupadinho, explico, cada vez que fazem uma diabrura eu emagreço e levo tempo a me recompor mas como não me largam a gaita dos pecados estou esquelético. Minha querida Nivalda isso é que é rodar rapariga (link notícia), tens que me contar como é que não ficas chupadinha querida, esse rabo é mais brasa do que o meu, não sossegas mas o assento aquece que até derrete, és um avião curricular. Gaija eu amo-te, deixei a Rabina, a Rumina, olha já me esqueci do nome da namorada, raios .... a Rubina pá! Por falar nela, se tu foste ao povo e ele deu-te tutu nas autárquicas e já estás aqui de novo porque é que a Rubina, essa estrela sem palco, não regressa a um tacho como secretária? Já abriste a greta da oportunidade, ó pá é janela de oportunidade que se diz. Mas dizia, ela poderia aliviar o serviço do Calado, esse sex symbol da política regional, o gajo papa tudo, as tutelas estão quase todas com ele. O rapaz também anda chupadinho com tanto trabalho extra curricular. É mandar um desses Renovadinhos de segunda para a prateleira e meter a Rubina pá com uma tutela do Calado. Anda Rubina, pedaço de mulher que me eriça o rabo, apesar de relações cortadas. Se quiserem podem vir às duas às minhas aulas de como chegar ao tacho de forma eficiente, é tipo têm a aula à tarde, à noite aplicam e na outra manhã já sai no Jornal Oficial. Se precisarem dou aulas à noite e sempre estou mais rechonchudo, depois do horário da Função Pública eu incho. Queridas, tragam também aquele pedaço genial de mulher que dá o peito como argumento político. Qualquer coisa me liga, vou tomar um duche frio porque já me chamaram de nojento, já estou cantar ...

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe dó, papagaia voa!