Como não anda a ponte


A incompetência que degenera em guerras políticas por necessidade de encher o povo de conversa e disfarçar acabam em acções extremadas para não perder a razão: embargos. Com razão ou sem razão, trouxeram uma era que, a par da imobilidade aérea, também trouxeram ao Funchal um novo ciclo de atrofiamento para quem tem automovel ou para quebra-cabeças dos autocarros.

O tempo passa, as obras perduram e no instinto de cada um evita-se o Funchal se não precisamos de lá ir. Já com poucas vias e a caminho de fechar mais algumas, o estreitamento de vias, que passam de duas para uma faixa de rodagem, são um inferno para deixar circular aqueles que não podem "fugir".

Fica aqui mais um estreitamento das vias para calvário dos automobilistas, todos os dias, de ambos os lados da ribeira e que parece não atormentar os governantes para acelerar o fim das obras. O betão nunca falha, se era assim nos medicamentos do hospital.