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Segunda-feira, 23 de Abril de 2018 14:29
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Texto e título enviado pelo autor. Imagens do CM
Foto de Gregório Cunha - Público |
O digno secretário da educação prepara-se para dar xeque-mate ao seu arquirrival diretor da escola do Curral das Freiras. Soubemos pelo independente e nada laranja Jornal da Madeira, perdão JM, que o irredutível “Asterix do Curral” estava em maus lençóis.
Então andou o “meliante” durante anos a enganar a todos, e pior, a aparecer nas televisões nacionais e regionais, a privar com o Presidente da República pelo seu coração com coroa e até, imagine-se, a debater com um ex-Ministro da Educação e uma investigadora duma prestigiada universidade estrangeira o melhor futuro para a escola em Portugal, ele um simples diretor de uma escola de lá, lá lá longe. Duma região distante e obscura. Quem era tal personagem para o fazer na área do todo importante Jorge Carvalho “o magnifico” que tem tanta experiência da educação, que um dia foi diretor dum curso profissional no Liceu Nacional do Funchal.
O Dr. Jorge Carvalho/ Morna “o magnifico” é o expoente máximo do que não queremos num governante. É egocêntrico, mesquinho, petulante e poucochinho, mas vê-se como a luz mais cintilante do espetro regional. Faz, o dito cujo, lembrar a madrasta da Branca de Neve, perguntando – “Espelho meu espelho meu, existe alguém melhor e com mais visibilidade do que eu?” – azar do Diretor do Curral pois o espelho um dia respondeu “sim vossa maldade, existe, é aquele professorzeco da escola do Curral que é mais competente e tem mais visibilidade que sua sumidade” e vai daí o zangado Jorge chamou o caçador Morgado e deu-lhe a ordem de “acabar” com esse impertinente e insubmisso diretor.
Moirgado, consultadas as tropas, teve negas, recusaram tal imoral incumbência. O fiel caçador usa então da novata “espírita” Sílvia, recente contratação de esbirros lambe-botas do morgadinho, conhecida por ter em tempos um processo disciplinar amnistiado pelo magnífico secretário depois de corrida da escola do Carmo para bem longe e não mais voltar. Supreendentemente, a novata escudeira torna-se inspetora, fradgilizada foi usada e abusada para o servicinho do Curral.
A escudeira, protegida pelo antigo chefe de caçadores “fraldinhas” Mendonça é enviada para o terreno, com a promessa de que se apanhasse o irreverente das montanhas, seria de imediato integrada no braço armado do “magnifico” Jorge.
A missão é destruir o projeto da escola que o país descobrira com admiração e espanto pelos resultados mas, acima de tudo pelo modelo de ensino que o país referenciou: Melhor Escola a reduzir assimetrias sociais para a Fundação Montepio, exemplo de inovação pedagógica para a Fundação Francisco Manuel dos Santos e escola de gestores com Coração para a fundação da Embaixadora de Boa Vontade da ONU.
Entretanto, Jorge “o magnifico” escorraçou o espelho que lhe deu a triste noticia – Andrade o careca, outro, que má sina do PSD-M, e substitui-o por outro espelho mais dócil e com poucos neurónios de nome Lucas “o casanova da Calheta”. Na sombra controla os cordelinhos à maléfica Sara Relvas, nora da amiga de infância do todo poderoso Jardim, que o Carvalho gosta de imitar, tendo a filha também sido contratada para o perfeito gabinete do "magnifico”, sempre com o assentar do Deodato da bola e do Cirilo das fugas de informação jornalísticas, ao estilo inocência com corte e costura.
Na gestão das confidencialidades, Cirilo o informador, vendo o exagero do que o “magnifico” disse aos jornalistas, desmente o fiel JM e reduz os crimes imputados ao insubmisso das montanhas para 12, um por cada signo do Zodíaco, como relata o sempre bem relacionado DN que sabe a plebe que despachou para o JM.
Entrada no coração das montanhas a impregnada escudeira desatou a chamar tudo e todos, ameaçando quem ousava dizer bem do “chefe” das montanhas. Chamou às catacumbas do palácio mais de 50 professores ou funcionários e nada, como era possível não descobrir os exames nacionais escondidos, as turmas fantasmas ou tão pouco professores com ordenado sem turmas ou dois ou três professores por turma, como aconteceu na escola amiga dos Louros, de onde “o magnifico” Jorge teve de intervir para impedir que se descobrisse que voou mais de um milhão de euros gastos com mais de 50 professores excedentes que a escola tinha. Como um milhão é coisa pouca, “o magnifico” decidiu arquivar a investigação e concentrar-se no suspeito professor a mais na escola do Asterix do Curral das montanhas.
Capricórnio - o “Asterix do Curral” da montanha não usava o papel, era tudo informatizado no seu covil, está apanhado o meliante, o guião de cada um dos atores não pode ser em formato digital ou não estar completo desde a primeira hora, contrariamente ao que acontece na agradável Levada ou na sempre cultural Gonçalves Zarco, mas aí onde turmas têm três alunos e 20 professores “o magnifico Jorge” vai e gosta de cortar fitas e inaugurar robôs.
Peixes - Depois de descobrir um crime tão escabroso a favor do orçamento, a nossa escudeira descobre que, de entre os pares do Asterix do Curral, houve aqueles que trabalharam mais horas e não as receberam, contrariamente ao que acontecia nas fortalezas amigas do Porto Santo e da Ribeira Brava, onde os colaboradores tinham horas extraordinárias nas férias, sábados e domingos, sem consequências nestas, pois “o magnifico Jorge” assim o decidiu.
Aquário - Para as montanhas nem mais um, para além da nossa escudeira. Queria a escudeira provar que quando sai alguém pode não ser substituído para meter areia na engrenagem, nem tão pouco horas extraordinárias pagar, o Asterix do Curral que se desenrasque. Pouco conta se no insuspeito Liceu Nacional horários haja com horas extraordinárias e que outros de amigos estejam com horários vazios de aulas, mas aí o insuspeito caçador morgadinho não entra ou sequer opina, nem tão pouco “o magnifico Jorge” que se concentra em acabar com aqueles que ... não são laranjas – crime capital pois claro.
Balança - Vai daí, chama “o magnifico Jorge” o servil chefe laranjinha local, pede-lhe para dar combate ao Asterix do Curral das montanhas e este logo inicia o combate via Facebook, tal qual o Carvalho de alvalade. Da reunião com o Carvalho magnifico sai que, se a Madeira é d´jorge, as montanhas são do Sabores e a escola tem uma cozinha que urge aproveitar.
Touro - A escudeirinha continua à procura da agulha no palheiro e parece que está no deserto, não encontra o oásis, mas vê a miragem da fonte, vai daí descobre que um professor não é professor e dá aulas, mas afinal o professor que não é professor até é professor e a escudeirinha anda às voltas.
Gémeos - O perigoso meliante dá aulas, sem receber nem ter essa obrigação, simplesmente porque sim, aqui a nossa escudeirinha confrontada com o que nunca faria encolerizou-se e disse que o meliante era mesmo muito perigoso e tinha ideias ignóbeis de igualdade e de responsabilidade que urgia purgar do reino d´jorge “o magnifico".
Leão - Contas mais contas e mais contas, vamos lá contar e como se pode contar, a escudeirinha conta e pede ao sobrevivente mor nuno “o calvo da João Tavira” apoio para contar, ele que domina a arma chave … o PLACE e as contas não contam … eheheh, eles não contam assim, não interessa que assim contem todos os outros, mas eu é que sei. Foi um "respeito" pelos dados.
Carneiro - Eles faltam, faltam e ninguém vê, assume a nossa escudeirinha, são espíritos que vagueiam com cartões que passam e não passam e têm os professores que acolher as criancinhas para não ficarem ao relento. Que se danem as criancinhas, eu não quero os professores na escola antes das 08:15 a fazer acolhimentos, ainda que estes aceitem, EU NÃO QUERO.
Virgem - Eles conseguem o que conseguem porque tem fórmulas mágicas, os duendes das montanhas trabalham a mais sem receber, é indigno e imoral, então eles não sabem que é para fazer como no Liceu Nacional, nos Louros, na terra te Machim, de Colombo, na ribeira que vem brava e pagar, pagar. Se os duendes trabalham e não recebem, ainda que tenham autorizado EU não autorizo e acuso.
Sagitário - Mas, se nada temos de concreto com o milhão da companheira de São Gonçalo, os pagamentos da ilha dourada e do vale encantado, o jogo da bolsa lá para dos viscondes ou tão pouco com as turmas sem alunos da escola d´Zarco ou ainda da Cruz que é santa e cujas receitas deram para tanto, tem a nossa escudeirinha muitas folhas ou não fosse ela filosofa e viver atormentada pelos “maus” espíritos.
Caranguejo - Os Grimis é que sabem e para a nossa escudeirinha os alunos aparecem e desaparecem como por artes mágicas, o Asterix do Curral coloca professores em par nas sala para jogarem à milhada e os alunos aparecem e desaparecem e o jogo avança e … nada de nada.
Escorpião - E acusa, acusa, acusa … se não for pela gravidade será pela quantidade (…) Destrói-o Jorginho, destrói-o que ele trabalha fora das palas e pode querer ficar com a tua cadeira.
Conheça melhor Joaquim José Sousa, Presidente do Conselho Executivo da EB123PE com creche do Curral das Freiras, num programa da TSF longe de atritos.
Conheça melhor Joaquim José Sousa, Presidente do Conselho Executivo da EB123PE com creche do Curral das Freiras, num programa da TSF longe de atritos.