A Madeira vive os tempos do antigo Egipto, podíamos falar de pragas que também existem mas vamos por outro caminho, os deuses que devem estar loucos.
A Autonomia tem poder para criar deuses. Da fortuna, do compadrio, da promiscuidade, do sexo, por aí fora mas, há um que se destaca, o deus do futebol. Ao contrário do que a designação deixa transparecer não é bem de futebol que se trata.
Ao ler o Sttau há pouco reparei na quantidade de gente que se aproveita da fama de Ronaldo. O GR, o Pestana, a comunicação social, a família, etc. Quando o deus acabar a carreira vamos ver o amor ao deus que já não pode não levar a casa às costas por todos, se calhar ainda acaba imolado porque estes troca-humores repentinos são do pior. "Mê cride" cuida-te, tu tens muito valor e estou contigo.
O que ainda ninguém quis ver é que a mãe coragem quase abortava o Rei (deus) do Futebol, o melhor jogador do mundo. Eu pensava que ter coragem seria nem lhe passar isso do aborto pela cabeça e arranjar meios (e aqui está o desafio e a coragem) para lhe dar futuro. Ele teve sorte por jeito no futebol e a oportunidade de brilhar. O puto foi deixado só no continente e quando começou a ter sucesso a familinha acopolou para usufruir. Tolera-se. Portanto, o que temos aqui é um filho de coragem e apagando muito da mente zela pela família. Filho de coragem eu lia!
É evidente que nada disto ia sair nos jornais de referência interessados no Ronaldo por interesse em obter pageviews com qualquer situação popular. Chega a atentar à inteligência tornar notícia uma irmã ir ao supermercado. Esta opinião só sai onde há compromisso com a verdade e é por isso que escrevo no CM.
Como diria Lúcifer, "cagando e andando até que o CM me aperte o gargalo". Isto há com cada "alminha" a deturpar a noção de coragem. Lúcifer és mais são do que muito canalha polido, é só ter sucesso à custa do rapaz.
O desporto pode criar esperança onde outrora só havia desespero. É mais poderoso do que o governo na destruição de barreiras raciais. O desporto ri na cara de todos os tipos de discriminação."
Nelson Mandela