Bordoadas


A capa do JM de hoje é um nojo, aqueles que arriscam o coiro devem dormir num colchão sem molas no chão? Estas são as condições possíveis dentro do financiamento do Estado no quadro criado por políticos. As Forças Armadas andam em penúria minha senhora, se foi decidido assim é que há razão ou poupança. Porque não vão ver quanto gasta Miguel Albuquerque nas suas fantasias nos Estados Unidos que nada trazem? A situação da Força Aérea sempre existiu, não me digam que saíram de um hotel do Sousa e foram para outro mais barato? O JM foi rasca, nojento, parece à procura de tema para fugir à verdade noticiosa. Anda também a compor o ódio à República? Essa que vem socorrer com resgate quando a Autonomia do PSD rebenta com as finanças?

Estes elementos não trabalham das 9 às 5. Quando são chamados a meio da noite para ir buscar um aflito a 200km da ilha, pendurados com que tempo for, não têm as mordomias de um saco azul da Vice-Presidência. Quem faz vida de turista, é para começar va disparatar sobre a enorme corja de Renovadinhos que não faz puto a nos levar o coiro com ordenados chorudos? Ou falamos de quem anda a luzir um Audi por ter sido comprado pelo Governo Regional e que só produz disparates no novel "Jornal do Miguel", o sucedâneo do Jornal da Madeira ainda mais caro. Foram bandalhos porque está-lhes no sangue criar distracções no povo. Se estava de olho no Sousa agora estarei no JM.



Para não ficar atrás, hoje do Diário de Notícias tem uma pindérica armada em importante porque escreve lá. Foi insultuosa com os madeirenses e o interesse colectivo, faz um frete do tamanho da lata dela aos lobistas sangue-sugas da Madeira, esses que repartem o suor e o erário público da nossa terra e do qual ela também usufrui. Esta senhora não se mostra assim de eriçada quando os seus amigos do PSD e da Renovação gastam 3 milhões com o AFA para não fazer obra, o mesmo valor do ferry, talvez para financiar os rallies do Vice a soldo ou do PSD Madeira em fim de ciclo. Não se exalta quando o alucinado faz despesas medonhas na África do Sul sem qualquer retorno (a não ser situações privadas ...) e muito menos dos seus cocktails eleitoralistas na Quinta Vigia. A senhora não se lembra de nenhum elefante branco e de investimentos perdidos. Algum dia somou? Se tem uma língua tão comprida com certeza vai encontrar em 40 anos muito mais desperdício do que no ferry que representa continuidade territorial, economia, e comparação, coisa que a menina e moça não quer saber porque senão não era comentadora. Não comunicar é criar bichos do buraco numa ilha isolada à mercê dos gafanhotos, praga da Madeira Nova, os que querem burrinhos escravizados enquanto traçam área fértil. A liberdade de expressão é para respeitar a verdade não para inventar. Vá ver como está o Porto do Caniçal, pode ser que um dia chore pelo ferry para ter comer em casa porque os seus amigos são capazes do pior para obterem razão e ganhar as contendas, até de comprá-la. Vá escrever outro livro ao Alberto João para cair em graça. Hasta la vista baby!
Viva o CM sempre que for expressão livre do povo perante estes ardilosos à sombra da mama."