Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018 22:52
Texto, título e imagem enviados pelo autor. Ilustração colocada pelo CM
Geralmente, julgamos, que estes crimes, implicam obrigatoriamente, “tirar a vida a alguém”, estamos enganados, é crime, também, todas as formas de se “impedir” que alguém, ou uma comunidade, tenham direito a uma vida digna; é crime hediondo, se condenar uma sociedade ao atraso e a uma servidão, abusando dos seus contributos e os usando como meros peões ao serviço de grupos organizados em quadrilhas e máfias.
Na Madeira, nos últimos anos, tempos assistido a um assalto, planeado e orquestrado por “quadrilhas e grupos de interesses” aos sucessivos orçamentos regionais, só o município do Funchal, 100 milhões euros ano, e o Governo Regional, movimentam biliões de euros ano, quem é eleito, com o apoio destes conhecidos mais por DDTs, sabe que tem de alguma forma e feitio, retribuir o “FAVOR”, ora, tal constitui, uma afronta e um embuste, assim como uma burla, ao eleitorado, que vota num programa e em propostas programáticas, que para ele deveriam ser direccionadas e contribuir para um grau crescente de qualidade de vida da comunidade, é crime contra a humanidade.
Ora considerando, este principio, de um crime contra uma comunidade, os últimos quarenta anos, deveriam ser devidamente investigados, como o foram os últimos 600 anos pelo GR em termos daquilo que foi sugado durante séculos por Portugal à Ilha da Madeira; não nos atrevemos a tanto, basta investigar o “assalto” que foi por grupos organizados aos orçamentos regionais, desde que a Madeira é RAM: sim não somos a Singapura do Atlântico, nem o Dubai, mas sempre fomos a “pequena Itália” em termos de máfias, que continuam a operar, e a ditar como “políticos eleitos devem governar”.
Ora a próxima força politica a ganhar as eleições em 2019, deveria em primeiro lugar, assumir o compromisso, de que todos os contratos públicos e concessões seriam de imediato no dia seguinte anulados, suspensos, e objecto de imediata negociação, acima de tudo, nos contratos públicos detectados a mínima infracção ao superior interesse publico, as entidades judiciais do Pais, e se necessário recorrendo a instâncias internacionais, considerando estes crimes, do tipo, “contra a humanidade”, accionados os respectivos processos de investigação criminal.
Apurar responsabilidades, julgar e condenar deve ser a missão do próximo GR, da RAM, assim como de devolver ao controlo publico, absoluto, aquilo que deve ser gerido pelo sector publico.
Não tenhamos duvidas que existem pessoas, e gente de calibre suficiente para nesta ilha, repor a ordem e assumir a defesa dos interesses da população, sem medos, e acima de tudo, determinados em não se deixar corromper por grupos ou quadrilhas, que estão fortemente entranhadas nesta sociedade, cansada de ser utilizada, e ao serviço de meia dúzia.
Nas próximas eleições só são precisos 47 candidatos, com outros suplentes, com um cuidado nuclear, intocáveis, nada de coligações nem de movimentos, nem de gente já vendida e corrompida.
Esta gente que atenta contra os direitos dos madeirenses, e que com eles quer enriquecer, como o caso, da mobilidade e das ligações marítimas, e muitos outros, tem de ter um ponto final, mas também se apurar responsabilidades de quem colocou “ a teta” a jeito e a jeito, também se colocou a troco de apoios.
Sujeitar um povo e uma região ao atraso, é sim um crime contra a humanidade, e assim deve ser tratado e denunciado.
Geralmente, julgamos, que estes crimes, implicam obrigatoriamente, “tirar a vida a alguém”, estamos enganados, é crime, também, todas as formas de se “impedir” que alguém, ou uma comunidade, tenham direito a uma vida digna; é crime hediondo, se condenar uma sociedade ao atraso e a uma servidão, abusando dos seus contributos e os usando como meros peões ao serviço de grupos organizados em quadrilhas e máfias.
Na Madeira, nos últimos anos, tempos assistido a um assalto, planeado e orquestrado por “quadrilhas e grupos de interesses” aos sucessivos orçamentos regionais, só o município do Funchal, 100 milhões euros ano, e o Governo Regional, movimentam biliões de euros ano, quem é eleito, com o apoio destes conhecidos mais por DDTs, sabe que tem de alguma forma e feitio, retribuir o “FAVOR”, ora, tal constitui, uma afronta e um embuste, assim como uma burla, ao eleitorado, que vota num programa e em propostas programáticas, que para ele deveriam ser direccionadas e contribuir para um grau crescente de qualidade de vida da comunidade, é crime contra a humanidade.
Ora considerando, este principio, de um crime contra uma comunidade, os últimos quarenta anos, deveriam ser devidamente investigados, como o foram os últimos 600 anos pelo GR em termos daquilo que foi sugado durante séculos por Portugal à Ilha da Madeira; não nos atrevemos a tanto, basta investigar o “assalto” que foi por grupos organizados aos orçamentos regionais, desde que a Madeira é RAM: sim não somos a Singapura do Atlântico, nem o Dubai, mas sempre fomos a “pequena Itália” em termos de máfias, que continuam a operar, e a ditar como “políticos eleitos devem governar”.
Ora a próxima força politica a ganhar as eleições em 2019, deveria em primeiro lugar, assumir o compromisso, de que todos os contratos públicos e concessões seriam de imediato no dia seguinte anulados, suspensos, e objecto de imediata negociação, acima de tudo, nos contratos públicos detectados a mínima infracção ao superior interesse publico, as entidades judiciais do Pais, e se necessário recorrendo a instâncias internacionais, considerando estes crimes, do tipo, “contra a humanidade”, accionados os respectivos processos de investigação criminal.
Apurar responsabilidades, julgar e condenar deve ser a missão do próximo GR, da RAM, assim como de devolver ao controlo publico, absoluto, aquilo que deve ser gerido pelo sector publico.
Não tenhamos duvidas que existem pessoas, e gente de calibre suficiente para nesta ilha, repor a ordem e assumir a defesa dos interesses da população, sem medos, e acima de tudo, determinados em não se deixar corromper por grupos ou quadrilhas, que estão fortemente entranhadas nesta sociedade, cansada de ser utilizada, e ao serviço de meia dúzia.
Nas próximas eleições só são precisos 47 candidatos, com outros suplentes, com um cuidado nuclear, intocáveis, nada de coligações nem de movimentos, nem de gente já vendida e corrompida.
Esta gente que atenta contra os direitos dos madeirenses, e que com eles quer enriquecer, como o caso, da mobilidade e das ligações marítimas, e muitos outros, tem de ter um ponto final, mas também se apurar responsabilidades de quem colocou “ a teta” a jeito e a jeito, também se colocou a troco de apoios.
Sujeitar um povo e uma região ao atraso, é sim um crime contra a humanidade, e assim deve ser tratado e denunciado.