Ao longo da existência do CM foi o porfiar que desmistificou a série de mentiras para queimar ou suspeitar. Arrancamos como Fake-News na boca de alguns jornalistas fracos ou a mando.
Depois passamos a ser do Paulo Cafôfo e voltamos a desmistificar com os textos tão no osso como qualquer outro. Depois surgiu a era da caça às bruxas, que todavia não acabou, onde um rol de nomes são proferidos sem fundamento mas que na falta de melhor são despejados com desejo pessoal de muitos para queimar os seus ódios de estimação ou os adversários.
Continuamente fomos dizendo que somos do povo para o povo, orientamo-nos para o bem comum independentemente de partidos, credos, religiões, lobbies, etc.
O CM não existe por ninguém mas para todos e novamente com tempo irá desmistificar. É inevitável que o PSD seja o partido mais asneirão, tem poder e está aflito, e de que os outros são fracos e calados.
É inevitável reconhecer que a empatia e popularidade do PSD já conheceram melhores dias tal como o pretendente Cafôfo que, apesar do silêncio, cometeu erros políticos e de gestão na câmara que o deixa igualmente em tempos menos entusiasmantes.
E é neste tempo de aflição, para quem pretende votar e onde nada convence, que vemos os democratas intermitentes, bater no PSD é bom mas criticá-los já nos coloca como relés pasquim.
Estamos em presença de outros iguais aos do PSD-M. Com tantos a olhar só para si e não para o bem comum, ver democratas intermitentes é um elogio ao CM. A política, a sátira e a critica é para todos conforme a oportunidade e pensamento de cada um, já era tempo de um espaço DO POVO PARA O POVO.
A política e a informação devem estar ao serviço da sociedade e não de alguém em particular, democratas seguem a verdade não a sua vontade.