Ora aqui está um jornalismo de investigação, a malta pensava que estava extinto, assim todos para o "arrumadinhos", a dar cabo da diversidade para plantar óleo de palma aos lobbies regionais.
O dinheiro foi dado e para alguns empresários que não têm cunhas, e sofrem a bom sofrer todos os disparates da burocracia, fica a pergunta: - como é possível dar dinheiro, como é possível não haver obrigação de manter, quem aprovou o projecto, quem promoveu a obra? A Mamadeira devia promover um circuito turístico de elefantes brancos.
Mais uma obra em ruínas na costa, temos fama de produtivos nisso, ninguém respeita a natureza e ela está cada vez mais brava. A praia que isto dava, o povo qualquer dia banha-se na praia fluvial da barragem da EEM, com certeza arranjam bandeira azul. Na costa fresca do norte, em vez de peixe sai mosquitos para lembrar que o clima se quiser faz chegar mosquitos a qualquer lado.
Uma piada daquelas de rir com coisas sérias é ver na peça que Alberto João, sem perceber de peixe, desejava o melhor para os empresários e ajudava no que pudesse. E ajudou, a arruinar com as obras da Via Expresso que ao descarregar as terras poluíam a água e davam cabo da maquinaria. Para acabar esta integração paisagística está um estaleiro que só o tempo leva. Nas obras ninguém toca.
E agora quanto se gasta para ser notícia daqui para uns tempos?
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