Marcelo Rebelo de Sousa criou uma imagem de que está nos acontecimentos antes até da Comunicação Social. O povo sabe que ele não falha em qualquer momento e até já brincamos com a aceleração do homem. Marcelo Rebelo de Sousa é um Presidente online.
Miguel Albuquerque é o oposto de Marcelo. Compromissos e promessas não é com ele. O próprio partido retirou-lhe poder por ser incapaz de produzir governação para poder ganhar em Setembro. Entrou Calado com todos os poderes. Albuquerque é o Presidente do show-off, procura o que fazer, não tem obra por isso inaugura do privado. Estava no Dubai e no Dubai ficou num momento em que qualquer chefe de estado regressaria ao seu país. É Albuquerque que diminui a Madeira e reduz tudo isto ao gozo lá fora. É um Presidente offline que não sente a responsabilidade de momentos onde a sua presença não é dispensável.
Seguindo a lógica do mau aluno nunca ter dúvidas, esta criatura que se acha superior e alcunha tudo e todos pela escola de Jardim, está a fechar portas e a isolar a Madeira por se incompatibilizar com toda gente, fruto da estratégia "culpa nos outros" que disfarça um mandato miserável. Não tem argumentos, não tem políticas, não defende nem representa a Madeira com resultados. Veio resolver a sua vida na política. O espertalhão enganou uma vez mas não vai longe.
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| Bonzinho era Marcelo ir para o Dubai, parvalhão! |
Este inapto, enquanto líder, transmite ideias erradas sobre a política. O líder da JSD-Madeira é um burgesso que noutra altura não teria hipótese mas, como o momento é de falta de categoria, lá está a oportunidade.
O PSD-M nesta era da Renovação só acumula inúteis e bestas, creio que não sou só eu a me fartar disto. Jardim levou 40 anos a fartar, Albuquerque teve a sua oportunidade em 2015 e decidiu carregar com os 40 anos para sair em Setembro. O interessante é que prometeu mudar tudo e não mudou nada.
Se o PSD-M tivesse pingo de lucidez nem era candidato. Será que estas baldas do Dubai levantam uma ponta do véu e não vai ser candidato em Setembro? Que capital tem este homem? ... o político, de resto já saiu bem cotado na Sábado.
Na cabeça da maioria das pessoas está presente despachar o PSD-M para a oposição, ninguém sabe se alguma coligação o safa mas a saturação está a chegar a um ponto em que o eleitorado tratará de votar para que isso não aconteça.
Estamos fartos de comprovar que afastam gente credível, capaz e útil no PSD-M para meter mentecaptos, seguidistas, lambe-cus e tachistas que reproduzem a cassete desse líder vazio suportada no insulto.
É neste enquadramento que o líder irresponsável da JSD decide insultar o Presidente da República imitando o seu líder, pelo nível do show do congresso regional. Senhor Bruno Melim, você é uma besta quadrada ao pé do digníssimo Presidente da República, remeta-se à sua inferioridade na pocilga. Só anda à procura de tacho numa era miserável do PSD-M. Viva o nosso Marcelo Presidente ... RUA COM O INCOMPETENTE! Esta Renovação mata toda a história do Partido Social Democrata para ter tacho e enriquecer.
Bruno Melim, Presidente insultuoso da JSD-Madeira terá lugar cativo nas listas para a próxima legislatura, trocamos Jaime Ramos por um João Paulo Marques e agora vamos trocar pelo Bruno Melim? É sempre a descer. Vota no PSD-M quem está louco!
Envergonhe-se! Qual o seu currículo? Quem é você para proibir o Presidente da República de vir à Madeira? É mais um ditador da República das Bananas? Mas já chegamos à Madeira ou quê?
PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA
Presidente Marcelo Rebelo de Sousa Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa nasceu em 12 de dezembro de 1948.
É católico, participou em vários movimentos da Igreja.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa com a classificação de dezanove valores.
Doutorado em Ciências Jurídico-Políticas em 1985, com Distinção e Louvor por unanimidade.
Professor Catedrático de nomeação definitiva em 1992, por unanimidade.
Depois de ter iniciado a sua carreira docente na área das Ciências Jurídico-Económicas, regeu todas as principais disciplinas do Grupo de Ciências Jurídico-Políticas
Presidiu aos Conselhos Científico e Pedagógico e ao Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Pertenceu, por inerência, a diversos órgãos, como o Senado Universitário e integrou o júri do Prémio da Universidade de Lisboa.
Em representação da Faculdade de Direito da U.L., presidiu à delegação que celebrou o primeiro acordo para a Faculdade de Direito de Bissau, e lecionou nas Universidades Agostinho Neto, Eduardo Mondlane e da Ásia Oriental.
Foi Professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
Pertenceu à Comissão de Instalação e ao Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, por onde é doutor honoris causa.
Foi Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e Ministro dos Assuntos Parlamentares e membro do Conselho de Estado (2000-2001 e 2006-16).
Foi Presidente da Assembleia Municipal de Cascais, vereador e líder da oposição na Câmara Municipal de Lisboa e Presidente da Assembleia Municipal de Celorico de Basto.
Foi um dos fundadores do Partido Popular Democrático, depois Partido Social –Democrata, tendo assumido a sua liderança de 1996 a 1999.
Foi Vice-Presidente do Partido Popular Europeu, no qual integrou o PSD.
Esteve na fundação dos jornais “Expresso” e “ Semanário”, onde exerceu funções de direção e gestão.
Fez análise política com caráter regular desde os anos 60 na imprensa escrita primeiro, e na rádio e televisão depois.
Foi membro da comissão que elaborou a primeira Lei de Imprensa.
Presidiu ou integrou órgãos de diversas associações, IPSS e da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnóia.
Foi membro da Junta e Presidente do Conselho Administrativo da Fundação da Casa de Bragança, curador do Museu Nacional de Arte Antiga e das Fundações Vieira da Silva-Arpad Szenes e António Quadros.
É mecenas da Biblioteca Pública de Celorico de Basto.
Foi condecorado pelo Senhor Presidente Mário Soares com a Comenda da Ordem de Santiago da Espada e pelo Senhor Presidente Jorge Sampaio com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.