Hoje acordei virado para o lado esquerdo. Se ontem apelei ao voto na Iniciativa Liberal, que é reconhecidamente um partido de Direita, hoje vou faze-lo em relação ao Bloco de Esquerda, que como o próprio nome indica, deve ser mesmo um partido de Esquerda. É isto que chamo o livre-arbítrio.
E porquê devemos votar no Bloco de Esquerda?
Pelo discurso caviar e trotskista não será certamente, e sinceramente não acredito no Bloco de Esquerda como fazendo parte de um qualquer Governo mas considero-o um partido essencial e útil em qualquer Parlamento. Digamos que se não fosse o Bloco de Esquerda, António Costa teria tido carta-branca e já há muito que se tinha esbandalhado todo. Resumindo, António Costa só tem de agradecer o sucesso do seu governo ao Bloco de Esquerda.
E se ontem insinuei que a Iniciativa Liberal era um partido de gajos, julgo que pior do que isso é mesmo o Bloco de Esquerda ser um partido de gajas. Catarina Martins, Marisa Matias e Mariana Mortágua são os rostos inequívocos do Bloco de Esquerda, e até estou convicto que se o Paulino Ascensão passasse-se a chamar-se Paulina o partido tinha mais votos na Madeira.
Piadas sexistas à parte, o que me move mesmo a votar no BE, é a minha paixão platónica pela Mariana Mortágua. Adorei cara de parva dela quando o nosso conterrâneo Joe Berardo exclamou em bom madeirense “Ahhh mulher!!!!...”. Mariana ficou atónita durante largos minutos tentando perceber o que aquilo queria dizer, e se ela sequer se tivesse apercebido que era o mesmo que chamar-lhe burra, tinha-se dado ali um trinta e um, e o Comendador ainda hoje andaria com um olho negro.
E para terminar, e em nome da saúde mental dos portugueses, faço um apelo ao Bloco de Esquerda para que publique na internet fotos da Mariana nua para que os eleitores portugueses saibam no que vão votar. E se pensam que sou o único português tarado informo que existe uma petição pública com mais de 400 assinaturas a pedir que a Mariana se dispa para a Playboy.
I love You Bloco de Esquerda!
"Em todas as espécies a fêmea é mais mortífera que o macho."
Rudyard Kipling