Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 20 de Julho de 2019 00:11
Texto e título do autor. Imagens CM.
Assim também conhecido por ter obtido apenas 300 votos nas eleições diretas do PSD/MADEIRA às quais concorreu, num universo de 7164 militantes, eleições essas ocorridas em 2012 e ganhas por Miguel Albuquerque. Por muito que a sua excelsa (?) figura possa fazer pensar ser pessoa de bem, com princípios e valores é, como as suas condutas têm provado, um traste disfarçado de boa pessoa.
Tem o diabo no corpo e não olha a meios, nem a expedientes, para encher os bolsos ou perseguir os que julga mais fracos. Estamos a falar de um dos maiores farsantes do pupudê que beneficiou de grandes mamanços como foram 10 anos como deputado do Parlamento Europeu, 12 anos como deputado da Assembleia Regional, de que ainda é membro, e 2 anos como secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus.
Entrou em conflito insanável com Jardim por não ter sido reconduzido para um terceiro mandato no Parlamento Europeu dando assim lugar à pintinha sem sal, Cláudia, que é um zero à esquerda, sem pinta nem currículo que se veja, e que sabe tanto de assuntos europeus como eu sei de lagares de azeite. O leitor já sabe de quem se trata ou é preciso dizer o nome? Eu digo, eu digo. É o ****** *******. Como membro do governo, o 300 teve ainda tempo para inventar e concretizar obras estapafúrdias como as das ribeiras, adjudicadas aos amigos do costume e se calhar também com vantagens para o próprio.
O traste pertence à casta dos que cospem na sopa que lhes servem. Foi useiro e vezeiro na perseguição a funcionários da Secretaria de que era titular e diz o piorio do Albuquerque que o descartou, e bem, do governo.
Deste figurão também se diz que passou por tantos cargos importantes, não por mérito próprio, mas por pertencer a uma seita poderosa — a maçonaria — que vai abundando por aí e, também, no seio dos partidos políticos desta nossa terra à beira-mar plantada. Senhores do pupudê é chegada a hora de correr, sem meias medidas, com o 300 e outros políticos da mesma estirpe que infestam e infetam o pupudê.
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