Domingo, 11 de Agosto de 2019 15:51
Texto, título e links enviados pelo autor. Recortes, ilustração e sugestão final CM.
Texto, título e links enviados pelo autor. Recortes, ilustração e sugestão final CM.
Albuquerque foi ao programa de Cristina declarar que o acusavam falsamente de ser um drogado. Uns dias depois, por eu praticar a cidadania activa, não ser corrupto, nem pactuar com a corrupção, por ser competente (se fosse incompetente já me tinham lixado), por saber fazer a média de três números naturais menores que dez, um p**** da Renovação veio novamente tentar destruir a minha reputação profissional (de que necessito para me manter e alimentar minhas filhas). Desta vez veio acusar-me publicamente de ter destruído uns equipamentos do Laboratório Regional de Engenharia Civil – LREC. O comentário anónimo foi publicado no Correio da Madeira, mas essa acusação já tinha sido publicada como comentário várias vezes no Fénix do Atlântico.
Pensei, nem é tarde nem é cedo, vou saber se Albuquerque só olha para o seu umbigo. Pedi à Secretaria Regional dos Equipamentos e Infraestruturas (entidade a que o LREC pertence), com o conhecimento da Presidência do Governo Regional, uma declaração em como não danifiquei qualquer equipamentos no LREC. Foi no dia 16 de julho de 2019. Nem a Presidência do Governo Regional nem a Secretaria Regional dos Equipamentos e Infraestruturas responderam ao meu pedido. Logo, Albuquerque só olha para o seu próprio umbigo: só olha para as injustiças que sofre, não se preocupa com as dos outros.
A acusação de Albuquerque ser drogado. Eu não disse nada quando Albuquerque fez essas declarações. Mas agora digo: há poucos meses um individuo que eu não conhecia de lado nenhum declarou num local público e perante testemunhas que: “Albuquerque não devia ser presidente.” Perguntámos a razão. A testemunha declarou: “Eu vi-o pessoalmente a aspirar pó com o nariz”. Não fiquei surpreendido pois, por altura das famosas internas do PSD-M, funcionários da Câmara Municipal do Funchal tinham-me declarado que um seu colega o tinha visto a snifar. Também me lembro de, na Penteada, Rui Abreu insistir para que eu lhe dissesse se alguém me tinha dito que Albuquerque drogava-se. Não sei se Albuquerque droga-se ou não. Só sei o que vi e o que me disseram. E, esta é a minha resposta à letra, se eu não tenho direito à privacidade na minha vida íntima nem à honra, Albuquerque também não tem. Quem nos desrespeita deve ser desrespeitado. “Para fdp, fdp e meio”, como o vulgo costuma dizer. Quem são os laranjas.
No sábado, estive com Amílcar Gonçalves (secretario regional da SREI). Cumprimentamo-nos. Digo isto, para verem que estes laranjas são muito simpáticos … mas quando chega a hora de decidir ... Albuquerque poderia ter acabado com o assédio de que sou alvo? De acordo com um engenheiro lá do laranjal, sim, consegue-se descobrir quem é que me está a assediar: pelo estilo de escrita, pelo IP, ... logo, o assédio que estou a sofrer, no mínimo, é permitido por Albuquerque.
Privacidade vs Vida Pública. Uma coisa é a vida profissional e íntima das pessoas. Outra é a sua vida pública. Quando se é funcionário público, as decisões podem e devem ser escrutinadas publicamente. Admitir que não sejam desmentidas completas falsidades é inadmissível. O Ministério Público e a difamação por anónimos ... recorro a este meio para repor minha honra (a que tenho direito pela Constituição da Republica Portuguesa) pois o Ministério Público alega que não consegue identificar os anónimos pois, nos Estados Unidos da América, a difamação não é crime. Em menos de seis meses fui difamado publicamente por mais de 50 vezes. Que eu saiba, assédio/perseguição é crime nos EUA ...
Por fim, é mentira que todas as minhas candidaturas a cargos públicos sejam liminarmente recusadas.
Ass: Miguel Câncio de Jesus e Silva
P.S.: O “herói do teclado” Renovadinho de m*** que gosta de insultar agora sabe o meu nome e onde me encontrar. Depois eu conto o que se passou, caso ele apareça ou não.