Um contrato de concessão para exploração, construção e manutenção da "via", com a duração de 25 anos, onde se consome grande parte do Orçamento Regional leva, só neste ano de 2019, 134 milhões a RAM.
Já pagamos 1.585 Milhões de euros e ainda falta pagar 744,3 Milhões até final do contrato, em 2029.
Pagamos rendas milionárias a empresas, em 2018 foram 72,5 milhões em resultados operacionais (EBITDA) quando a direção regional de estradas tem condições para fazer a manutenção.
Isto porque a "mafia no bom sentido" explora o povo, tirando da mesa o pão das famílias para enriquecer os amigos e receber comissões "tudo ****" e o povo paga.
Tudo uma encomenda bem feita, de um anterior secretário do equipamento social, que enriqueceu com os contratos da altura e agora mantém a família a gerir o negócio milionário. O de sempre, os governantes decidem em causa própria e aparecem nas empresas que ajudaram enquanto governantes.
Os trabalhadores do centro de controle da Via Expresso são quase todos cunhas dos ligados a rális, na Via Litoral também, tudo boas famílias do Seixal e São Vicente.
Esse Ex. secretario do Governo do Alberto João, tem ligações a uma firma no continente, a "Norte Via", que por sua vez fazem trabalhos na região duvidosos, que custam balúrdios. O encarregado de manutenção da Via Expresso, um S, tem ligações a uma firma de um ex cunhado, que tem feito muitas obras por ajuste direto mas que não tem equipamentos, essa firma depois sub-contrata firmas grandes para fazer essas mesmas obras e dividem o "Bolo".
Esta ilha é dominada pelo "chico-espertismo" de meia dúzia e onde o GR é responsável por estas barbaridades, o oportunismo é notório e a lei é cega ou não quer ver.
Há "contratos ruinosos” feitos pelo Governo Regional com a Via Litoral e a Via Expresso, “em que o Governo Regional recebeu 500 milhões de euros no ano de 2000 e vai pagar 2.500 milhões de euros ao longo destes anos todos, ou seja, cinco vezes mais”. Fonte: Jornal da Madeira
"O concurso público, que o Governo Regional vai lançar, para a conservação dos troços desafetados das concessões da Via expresso e da Via litoral, tem um preço base de 1,75 milhões de euros por ano." fonte DN.
Quando é que a lei e a Justiça tencionam actuar, quando alguém se queixar e for imolado por eles mesmos a mando da política regional?
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Segunda-feira, 18 de Novembro de 2019 12:14
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