Até podia ser a maçã mas já ultrapassou tal situação. As más línguas tirem já o cavalinho da chuva porque o meu voto é dado em branco enquanto não existir candidato que o mereça.
Há um partido com cor de nome de bebida que depois da pesada derrota em 2017 andou no bota abaixo a quem venceu. Assim que se perdeu o assunto do presidente estar o dia inteiro na junta, a bebida evaporou. Até que surge do meio de tudo, uma (futura candidata?) interessada na matéria com aquilo que chama de "grupo de pastores" de um sítio a fazer campanha aqui e acolá, indo até atrás do padre que tanto criticaram a Santa Cecília. Não largam a igreja. Até missas já vão cantar e dar o show off como se o povo não soube-se perfeitamente aquilo o que é. Onde andam as propostas? Já andam la umas dúzias a pensar que em 2021 vão ganhar tacho por andarem nas cantorias o ano inteiro... Nosso senhor os salve. Senhor padre Óscar que esteja atento e não se deixe levar como o seu antecessor ia deixando...
Do outro lado, há um partido com a cor da esperança que começa a perder a credibilidade. Andam por lá os 3 mosqueteiros, 3 "piquenos" novos pra cá e pra lá a trabalhar a dar a cara pelo projeto. Coitados parecem tenros nestas lides e vontade não lhes falta. E o Dartacan meio desorientado sem saber para onde se virar com tanto beijo e abraço. Do meio do Dartacan há 1 "Jullieto" que não larga o partido e parece estar já a pensar em 2021 também.
Dos lados do aeroporto não se vê obra nem se vê apoio nenhum a ninguém. A pasmaceira reina no Largo da Achada e a única coisa que se promete é: CIMENTO. Urge fazer alguma coisa ... Como camacheiro, vou recomendar ao senhor dos lados do aeroporto:
- manutenção das levadas, criação de interesses turísticos, parque de estacionamento, mercadinho deserto, obras paradas, Estrada do Ribeiro Serrão, etc, etc, etc. Faça uma consulta pública e vai ver que mais pessoas e ideias vão surgir. E não tenha medo de visitar a Camacha, o povo não lhe bate.
Gosto muito da minha freguesia e os senhores políticos têm também que gostar ou pelo menos trocar o passo. Já estamos fartos que nos visitem de setembro a setembro, de 4 a 4 anos, com a lengalenga do costume e depois nada.
VIVA A CAMACHA!
Texto, título e imagens enviadas pelo autor.