Se queres conhecer o vilão, põe-lhe o bordão na mão.
Quem quiser ver o vilão confiado, dê-lhe a chave da retrete
Alqueire muito cheio é mexer no que é alheio
Uns comem os figos, outros arregalam os beiços
Homem que bate muito com a mão no peito, é fugir dele como o diabo da cruz
Os piores venenos guardam-se nos frascos mais pequenos
Fala pouco e bem e ter-te-ão por alguém
Meninos feitos à pressa saem cabeçudos
Quem o seu cu aluga não se senta quando quer
Comer e coçar, o mais é começar
Dum poço sujo não se tira água limpa
Para quem não tem vergonha, todo o mundo é seu
Quando os porcos bailam adivinham chuva
Furtar a quem tem não é pecado
Não vejo moita por onde saia coelho
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