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Igrejas fechadas, está certo, por muita fé que haja o ajuntamento passa vírus. Farmácias abertas, está certo, doença trata-se com remédios. Supermercados também, alimentam as pessoas. Agora o que não está certo é a Construção ser equiparada à Farmácia e ao supermercado para também poder laborar livremente. Como é, qual a extrema necessidade da construção? É uma área que tem de sair viva desta situação? Estas excessões são sempre cancro da nossa sociedade e provocam a desobediência. Porque vão os funcionários se expor à conta da gula do patrão e da "faturação" dos políticos? E o patrão faz quarentena? Oxalá não acabe o dinheiro com a crise, aí mesmo com muito boa vontade vão mesmo parar. Com isso por aí vazio vai ser uma alegria a limpar pedras das ribeiras, "esses invejosos já não tiram fotos."