Dírio Ramos é um daqueles comunistas que vendeu a alma ao Diabo, faz parte da lista de pagamentos do PSD e do Governo Regional e vive faustosamente para calar o PCP, dizer mal do JPP e principalmente atacar Paulo Cafôfo!
Tal qual Judas, por um punhado de moedas, vendeu-se ao poder laranja e defende ferozmente os seus novos donos. É o que se pode chamar de um comunista amestrado, que faz tudo o que lhe mandam em troca de um pouco de ração.
Depois de ter exigido o pelouro das obras em Santa Cruz, onde podia explanar as suas ambições e ganhar uma fortuna, fazendo os truques que ele bem sabe, o que lhe foi negado pelo executivo do JPP, Dírio descobriu outro filão de negócio por explorar: o novo hospital.
Começou a escrever uns artigos de opinião sobre o tema e a se intitular um engenheiro especialista em construção hospitalar. Foi assim que entrou neste governo. Além disso, exibia com orgulho as suas passagens por diversos hospitais no continente e o facto de trabalhar para o Ministério da Saúde. Tudo verdade, mas apenas a parte boa da verdade.
Quem conhece a figura sabe bem que a gabarolice e a sua língua comprida, juntamente com o acto de abrir a boca, acabavam sempre neste vomitar de autoelogios e de promoção de feitos ainda hoje por comprovar.
Dírio, além de ter graves problemas narcisistas, é também um mentiroso compulsivo e um parasita que vive do trabalho de outros. É público que Dírio se serve do trabalho dos técnicos da nossa Administração Pública para apresentar esse trabalho como seu e receber os louros desse trabalho. O medo de represálias, na Saúde principalmente porque ele é um dos homens de mão do secretário, impedem muitos dos descontentes de denunciar a realidade e Dírio vai continuando a abusar do trabalho dos outros e vai dando ordens como se fosse chefe de alguma coisa. O ambiente é de cortar à faca.
Dírio é um mero engenheiro electrotécnico, reformado, desactualizado e incompetente, que no final da carreira estava encostado há muito tempo numa prateleira e que voltou para a Madeira em completo descrédito profissional. Todos os profissionais da nossa administração pública que lidam com ele já perceberam que não vale nada como profissional. É uma peça de museu, desactualizado e que só atrapalha.
No PCP nacional nunca teve qualquer papel relevante e no PCP regional só é tolerado pela falta de pessoas qualificadas que o partido tem. Se Dírio estivesse no continente a fazer os fretes que faz cá na Madeira, já teria sido chamado à pedra pelo comité central do PCP e já teria sido expulso do partido.
Este camarada não é comunista, é apenas um parasita da sociedade que gosta de se vestir de vermelho. Ele é tão comunista, como podia ser benfiquista ou bombeiro.
Prevendo o risco de Paulo Cafôfo ser o próximo presidente do governo regional, Dírio sabe que o seu ordenado de milhares de euros, as suas mordomias fantásticas na secretaria da saúde, as viagens e hotéis de luxo pagos pelo governo e as comissões chorudas pelo seu trabalho no novo hospital, onde foi facilitador e contacto entre as partes envolvidas no negócio, tudo isso está em causa. Daí o nosso Dírio atacar o Paulo Cafôfo: está com medo de perder a mama cor de laranja que ele tanto gosta e que tanto promete lhe dar de mamar.
Dírio Ramos é mais um dos vendidos deste regime, é mais um dos que está na lista de pagamentos do PSD, é um indivíduo que se vendeu por muito dinheiro, proximidade ao poder, vaidade e um gosto pelos prazeres burgueses da vida que o desqualificam enquanto pretenso comunista. É uma fraude enquanto pessoa e enquanto profissional.
Mark Twain