Quando decidi participar no CM não fazia ideia que ia dar tanto trabalho com isto dos portos do Sousa. CM posso falar da problemática dos gambuzinos?
Gostam das fotos? Está lindo não está? Parece até trabalhinho do Lúcifer Belzebu.
O que estão a ver é um içamento mal sucedido de um atrelado carregado com peixes vivos que foi descarregado com meios inadequados no navio da concorrência do Sousa, o Monte da Guia, por funcionários sem formação recrutados pelos Pedra para "sacanear" os estivadores.
Tudo começa por falta de meios (grua móvel no chão do porto), com uma equipa incompleta comandada por um coordenador novo. A carga foi içada e tombou.
Este tipo de carga deve ser descarregada, normalmente, com as gruas móveis mas, porque uma destas não se desloca por avaria há 3 semanas e as outras duas estão em exclusividade no navio do monopólio, esta carga estava a ser descarregada com a grua do navio. E a Pedra factura ... Deveriam ter ido buscar uma ao navio dos Sousas. Aquele tipo de carga nunca deve ser descarregado com a grua de bordo porque é naturalmente instável com o movimento do navio e mais ainda porque a carga em cima do atrelado vem cheia de água que naturalmente balança dentro dos depósitos.
De referir que o coordenador do navio não tem experiência nenhuma para desempenhar esta tarefa e a equipa estava incompleta, ou seja , quando normalmente estão colocados 3 homens a bordo, hoje a ETP dos Pedra só colocou 2 homens, quando 3 é o mínimo e tem lógica.
A descarga destes atrelados (que vêm com alguma regularidade), nunca foi executada com as gruas de bordo, sucede porque coordenação é nova, sem experiência nem histórico.
Este é um caso que prova mais uma vez a razão dos estivadores e a utilidade de um ferry. Continuem a ser burros, lobistas e monopolistas. A APRAM e o Governo Regional são um bando de palhaços ajoelhados a isto.
Ironia do destino: a carga, peixes vivos para aquacultura, é de um cliente do Grupo Sousa que excepcionalmente solicitou à Transinsular o seu transporte e que acaba por sofrer das maldades que o seu fornecedor (Grupo Sousa/ Pedras) aplica à concorrência.
Ironia do destino: a carga, peixes vivos para aquacultura, é de um cliente do Grupo Sousa que excepcionalmente solicitou à Transinsular o seu transporte e que acaba por sofrer das maldades que o seu fornecedor (Grupo Sousa/ Pedras) aplica à concorrência.
Ahhh, e o CM é uma Fake-News! Se fossem para o raio que vos parta bando de subsidiados do regime e dos lóbis.