Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 5 de Agosto de 2019 09:23
Texto, título e recorte enviados pelo autor.
Jardim, Alberto João Jardim, tem sempre muito orgulho em falar da sua Madeira Nova. Foi o seu trabalho de décadas e se não tivesse orgulho nisso, a sua vida dedicada à causa pública, teria sido um perfeito lixo.
Eu acredito que na vigência dos seus mandatos houve coisas que correram bem, outras mal e mentiu, e ainda mais algumas em que foi assim-assim e foi empolado para ser bom. Até sou capaz de dizer que provavelmente houve situações que Jardim estava de boa fé mas a coisa inquinou.
O maior erro de Jardim foi a repetição do mesmo e dos mesmos, é por isso que a alternância é benéfica. Repetiu caras até à exaustão que se tornaram dinossauros e de tanto ficarem quem surgiu a seguir foram os filhos do carro preto, tipo monarquia, que Jardim não professa. Tudo o resto foi lixo ou tornado lixo ... o futuro dos madeirenses. É assim, desta maneira, que a Função Pública foi capturada por extensas famílias dos que podem pedir, meter cunha e serem bem sucedidos. Foi assim que a economia regional se tornou propriedade de meia dúzia, amplamente ajudados com adjudicações, concessões e corrupção/ compadrio ... não entrou nenhum dinheiro no PSD fruto de obras adjudicadas?
E porque em equipa que ganha não se mexe, foi até à exaustão na repetição do mesmo, ao ponto de ficarmos cansados de Jardim e da sua "ditadura", sempre de sucesso por oposição medíocre. Ao ponto de o querermos substituir e ter dado força a Albuquerque que depois se revelou um flop. Ao ponto de passados 4 anos de Albuquerque, este aflito, retoma toda a forma de Governar e fazer campanha de Jardim para ser perdoado e tentar estar a bem para receber votos. E nós ... continuamos saturados a ver um partido cristalizado.
Jardim fala muito da Madeira Nova, suportado nas obras públicas, na transformação visual da Madeira mas, esquece que o seu povo e a qualidade de vida provinda dos rendimentos não acompanharam essa evolução. Tudo o que se vê encheu o bolso da tal meia dúzia, uns privilegiados com obras, outros com empregos seguros. Esses são a Madeira Nova e não o resto da população.
Jardim, se puser a mão na consciência, vai ver que fala tanto de Madeira Nova para enterrar a Madeira Velha feudal e acabou criando uma outra Madeira Velha com tudo igual só com moscas diferentes. Esses, ricos, a comprar e a desejar tudo são os que empobrecem a população sugando o erário público. São esses que provocam a emigração porque todos sabemos que os bons empregos não são por mérito mas por cunha. São esses que complicaram a demografia, não nasce mais porque não há condições, dinheiro ou oportunidades. A Madeira Nova está a matar a Madeira Nova.
A Madeira Nova já não tem Governo, tem paus mandatos por aqueles que tanto fizeram crescer que já dão ordem e podem prevaricar como lhes dá na real gana. Os tachistas gostam de tachos e do vencimento, não se atrevem a Governar mas sim a abanar a cabeça.
É por isso que as empresas de construção, alguns na hotelaria, nos portos e transportes, na Saúde, em várias áreas de negócio onde o compadrio pode existir, com os mesmos, os tentáculos do polvo cresce me aumentam a hegemonia da verdadeira população da Madeira (que os dinheiros da União Europeia fez enriquecer e concretizar a aproximação aos níveis da Europa continental). A população da Madeira são 5 a 6000 pessoas. O resto distrai-se com festas, eles prevaricam tudo para serem vencedores.
Viva a ***** da Autonomia de Jardim, falida por ele mesmo, que anda de cócoras e que mantém os vícios rapando todo o dinheiro para a sua boa vida enquanto o povo empobrece. A Madeira Nova é uma ditadura, veja se você pode falar ou sonhar com o futuro, sente-se livre ou com medo?
Jardim, ainda não paraste de escrever asneiras no JM para tentar manter este poder que não interessa à Madeira? Tu não zelas por todos, zelas por ti. Não zelas pela social democracia ou por Sá Carneiro, tu zelas é a corja! O Poder! Precisamos de um vazadouro para os teus!
Jardim, ainda não paraste de escrever asneiras no JM para tentar manter este poder que não interessa à Madeira? Tu não zelas por todos, zelas por ti. Não zelas pela social democracia ou por Sá Carneiro, tu zelas é a corja! O Poder! Precisamos de um vazadouro para os teus!