Bom dia a todos
Andamos de facto ao contrário, imagine-se num alpendre algures na cidade a ver o movimento lá em baixo, humanos como formigas mas a andar para trás. Seria um quadro surreal mas, basicamente, é o que acontece nos nossos dias. Não percebo onde se quer chegar.
Se a ganância de alguns se reflecte na falta de oportunidade de outros e a natalidade castiga mostrando a injustiça na divisão da riqueza, teremos a breve trecho o resultado de fingir aposta na educação/ formação. Estamos a mingar e vamos perder um terço da população. Significa, por mais voltas que dêem, que existe insucesso no modelo de 40 anos de PSD Madeira através do Governo Regional. Não há dinheiro para procriar ou somos egoístas. Temos uma Universidade virada para a exportação de valores para que os incompetentes instituídos não sintam sombra.
A situação da UMa é o reflexo do verdadeiro valor que os mandantes pequeninos dão à Universidade, no mesmo quadro de observações que fiz atrás para a existência da população madeirense que vai mingando. Estamos também a perder a aposta na Universidade, porque quando existem delas que vêem do Reino Unidos, e de outras paragens da Europa, conceder condições e oportunidades irrecusáveis, colocando já no mercado competitivo das principais empresas da Europa, a grandeza da Madeira, tantas vezes verbalizada, vai por esgoto abaixo. Os jovens já não estão para aturar isto e a UMa ressente-se pelo poder político e pelos estudantes.
Se a ganância de alguns se reflecte na falta de oportunidade de outros e a natalidade castiga mostrando a injustiça na divisão da riqueza, teremos a breve trecho o resultado de fingir aposta na educação/ formação. Estamos a mingar e vamos perder um terço da população. Significa, por mais voltas que dêem, que existe insucesso no modelo de 40 anos de PSD Madeira através do Governo Regional. Não há dinheiro para procriar ou somos egoístas. Temos uma Universidade virada para a exportação de valores para que os incompetentes instituídos não sintam sombra.
A situação da UMa é o reflexo do verdadeiro valor que os mandantes pequeninos dão à Universidade, no mesmo quadro de observações que fiz atrás para a existência da população madeirense que vai mingando. Estamos também a perder a aposta na Universidade, porque quando existem delas que vêem do Reino Unidos, e de outras paragens da Europa, conceder condições e oportunidades irrecusáveis, colocando já no mercado competitivo das principais empresas da Europa, a grandeza da Madeira, tantas vezes verbalizada, vai por esgoto abaixo. Os jovens já não estão para aturar isto e a UMa ressente-se pelo poder político e pelos estudantes.
A defesa da Universidade dos Açores implica a criação de uma frente comum que una todas as forças políticas no sentido de garantir que a região continua a ter uma instituição de ensino superior credível e com qualidade”. A garantia dada pelo presidente do Grupo Parlamentar do PS/ Açores, Berto Messias em 2013, hoje é Secretário Regional.
Têm filão, a Madeira não! O que fizemos de errado? O posicionamento político e respectivos exageros. Selvagens não produzem moderação. "Betoneiros" não vêem qualquer interesse na formação, basta trabalhar de manhã à noite como manda Pedro Calado, de preferência escravo do poder ou do betão, sem expectativas de rendimento para a tal natalidade. Os fuinhas querem tudo de borla porque estão há muito instalados no orçamento regional.
... ninguém hoje duvida da importância que a Universidade tem no desenvolvimento dos Açores pelo que compete a todos os responsáveis políticos regionais a afirmação da defesa intransigente do nosso estabelecimento de ensino superior”. (Berto Messias 2013)
os deputados socialistas “farão tudo para sensibilizar o Governo da República para a necessidade de dotar a Universidade dos meios apropriados à sua missão. A crise e a austeridade não podem fazer perigar a sobrevivência e a qualidade da missão que a Universidade dos Açores desempenha. Iremos, por isso, diligenciar no sentido de defender a Universidade dos Açores. Neste sentido, apelamos ao senhor presidente da República para que, no âmbito da sua magistratura de influência, possa interceder junto do Governo da República no sentido de acautelar os meios indispensáveis ao funcionamento da Universidade.” (Berto Messias 2013)
Apontar para os Açores que receberam orçamento, quando se posicionam e lutam há muito, esquecendo-se dos governantes da Madeira que, sem influência directa não defendem com inteligência a Região ... é desonesto.
Só o governante da Madeira acha a ilha o centro do mundo, todos os outros passam ao lado e fazem a sua vida. É o caso. Desculpem a minha fraqueza, a Madeira luta pela sua Universidade como a nossa Secretária do Turismo luta pelo mesmo se comparado com as Canárias.
Alguma vez ouviu seniores e júniores da política madeirense, adubados e crescidos com dinheiro público e, usando do poder conferido por eleições para benefício de todos, proferir repetidamente e de forma prática o apoio a Universidade da Madeira? Não! Só circunstâncias sem resultados. Intercedem ou só emitem palavras? Meus amigos, não é da tutela ... esquece ... Existe uma agenda política de parecer, fotografias, palavras, etc, mas total falta de acção e capacidade para alcançar o que deve ser acarinhado. Garanto-vos. É como aquele político que com a RTP 1 é gatinho mas, chegado à Madeira, com a RTP-Madeira, é um leão. O foco são os seus negócios, dos empresários do regime e dos seus envolvidos com eles, isso nunca falha! A governação foca-se na protecção do status quo das elites e não nos desígnios regionais. Pare e pense. Parece que a evolução da Madeira implica cortar pela raiz todo poder, capacidade crítica de se indignar com este modelo económico do interesse de poucos. Assim cai a o poder legislativo, judicial e a comunicação social para instalar o marasmo, a impunidade e o controlo mas sobretudo, maniatar pelas necessidades básicas. Acção Social.
A Universidade da Madeira agonia, sem orçamento da República e com as bolsas de estudo e acção social a falhar. Não se pode produzir com preocupações primárias presentes, comer, pagar despesas fixas, etc. Ninguém espera e o resultado é a desistência. Funciona como as empresas no mercado. Se já matamos a natalidade, o mérito, a oportunidade, estamos agora a matar a formação.
Jamais acredite em palavras ou elogios de Povo Superior. Como? Com a UMa nesta situação? É um engodo para acalmar as hostes, acredite só em acções e factos, eles estão aí à vista, inércia e incompetência. Como se zela por isso? Tirando o tapete a tudo o que seja ameaça aos medíocres.
Só o governante da Madeira acha a ilha o centro do mundo, todos os outros passam ao lado e fazem a sua vida. É o caso. Desculpem a minha fraqueza, a Madeira luta pela sua Universidade como a nossa Secretária do Turismo luta pelo mesmo se comparado com as Canárias.
Alguma vez ouviu seniores e júniores da política madeirense, adubados e crescidos com dinheiro público e, usando do poder conferido por eleições para benefício de todos, proferir repetidamente e de forma prática o apoio a Universidade da Madeira? Não! Só circunstâncias sem resultados. Intercedem ou só emitem palavras? Meus amigos, não é da tutela ... esquece ... Existe uma agenda política de parecer, fotografias, palavras, etc, mas total falta de acção e capacidade para alcançar o que deve ser acarinhado. Garanto-vos. É como aquele político que com a RTP 1 é gatinho mas, chegado à Madeira, com a RTP-Madeira, é um leão. O foco são os seus negócios, dos empresários do regime e dos seus envolvidos com eles, isso nunca falha! A governação foca-se na protecção do status quo das elites e não nos desígnios regionais. Pare e pense. Parece que a evolução da Madeira implica cortar pela raiz todo poder, capacidade crítica de se indignar com este modelo económico do interesse de poucos. Assim cai a o poder legislativo, judicial e a comunicação social para instalar o marasmo, a impunidade e o controlo mas sobretudo, maniatar pelas necessidades básicas. Acção Social.
A Universidade da Madeira agonia, sem orçamento da República e com as bolsas de estudo e acção social a falhar. Não se pode produzir com preocupações primárias presentes, comer, pagar despesas fixas, etc. Ninguém espera e o resultado é a desistência. Funciona como as empresas no mercado. Se já matamos a natalidade, o mérito, a oportunidade, estamos agora a matar a formação.
Jamais acredite em palavras ou elogios de Povo Superior. Como? Com a UMa nesta situação? É um engodo para acalmar as hostes, acredite só em acções e factos, eles estão aí à vista, inércia e incompetência. Como se zela por isso? Tirando o tapete a tudo o que seja ameaça aos medíocres.
Alguém me quer explicar como é que esta terra vai ser de sucesso?
Em 2017, pelo mesmo Berto Messias (já secretário regional):
Nota: desculpem qualquer coisinha, tinha que vos escrever isto e foi a correr. Obrigado.
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“Façamos um exercício simples. Se abrirem um planisfério, verificam que, no centro desse planisfério, ou seja, no centro do mundo, estão os Açores. Essa centralidade, tendo em conta a emergente economia azul, na gestão dos recursos marinhos e nas dinâmicas comerciais por via marítima, é um dos mais importantes ativos da política externa portuguesa”. Afirmação no painel ‘As Autonomias Regionais’, numa aula promovida pelo Comando do Instituto Universitário Militar, no âmbito do Curso de Promoção a Oficial General.Espero que leiam nas entrelinhas, eles sabem ser centro do mundo! Estamos em 2020, percebem que os Açores têm trabalho feito para serem vencedores? Eu tinha outra citação mas é mortal, acabaria em beleza, só quero que comecem a reflectir.
Nota: desculpem qualquer coisinha, tinha que vos escrever isto e foi a correr. Obrigado.
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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 9 de Março 2020 10:37
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