A história do Aeroporto da Madeira, no que concerne à sua renomeação, parece ter enguiços demais para ser somente uma guerra política. Diz o ditado popular que "o que nasce torto tarde ou nunca se endireita", creio que nasceu impensado, teve que ir em frente para os políticos não perderem a face mas, depois soma coisas fantásticas como a categoria do busto exposto e a legalidade que sempre paira. Está na hora de fazer um comparativo entre o que saiu hoje no Expresso (Semanário), com a devida vénia à Helena Ferreira, à Marta Caires, ao Gregório Cunha e ao João Palma Ferreira, que aqui reproduzo:
A notícia do Diário de Notícias do Funchal online, da Sandra da Silva Gonçalves, reporta estas afirmações do Presidente do Governo Regional:
Em Portugal a emigração não é, como em toda a parte, a transbordação de uma população que sobra; mas a fuga de uma população que sofre".