Dizem os doutos do CM, nos conselhos aos parladores-escriturários, que um bom título e uma boa imagem facilitam o sucesso de uma publicação. Vou fazer tudo ao contrário, para a maldade os pestes dos leitores até de química percebem.
Agora que apareceu uma foto aérea feita por drone, sobre os "20.000" dependentes, fanáticos e marca-pontos da Festa do PSD, as coisas passaram a ser codificadas, tal como as designações de astros no firmamento. A foto aérea mostra bem que há espaçamentos naquele firmamento que as técnicas de "enganamento" mão facultava nas fotos rasantes, mesmo junto dos artistas circenses.
Contudo, só uma averiguação mais profunda com novas técnicas nos leva a descobrir como é conseguem anestesiar tanta gente, não pode ser só o emprego, deve haver outra dependência. É assim que surge a grande descoberta no firmamento da Herdade, a acção de um planeta que traz vida ao discurso senil e que o converte numa comunicação de visionário ou de um estadista.
O C17H21NO4 é um planeta rochoso, com origem na acção da gravidade e que juntou imensas partículas suspensas de pó interestelar. Por vezes algum desse pó escapa e dá-se a queda na atmosfera da Terra sem contudo se faça notar como meteorito. Esse fenómeno pôde ser visto no Domingo na Herdade sem auxílio de telescópio, a foto anexa documenta. Aquilo que muitos dos más línguas identificavam como "nevoeiro" e outros como a pulverização efectuada por um avião da TAP, a denominada "chem trail plane spraying", afinal é tão só pó C17H21NO4 extraterrestre que enlouquece o povo. Tudo perfeitamente natural. Viva a ciência que encontra sempre explicação.
Eu para o Luiz Pacheco, repito, não quero nada, não desejo nada, não preciso de nada; mas para os bambinos! E para o bebé que vai nascer! Roupas; leite; pão; um brinquedo velho … Dêem-me trabalho! Ou: dêem-me mais trabalho. E para findar esta Comunicação, remato já depressa: Peço uma esmola.
(O dinheiro só existe para a porca política)
Luiz Pacheco
Luiz Pacheco