Deitando mão ao Caviar. |
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 11 de Dezembro de 2018 11:13
Texto pelo autor. Ilustrações do CM
O deputado que vendeu a alma por um suposto taxo na equipa do Paulo Cafofo continua a fazer das suas, depois de perder o cargo de presidente da assembleia municipal e da mudança do coordenador regional do BE, não aceita a realidade atual onde a velha politica do coitadinho já não pega.
Depois de chamar a atenção em várias publicações no Facebook, nos discursos no parlamento, nos artigos dos jornais onde tanto prega a honestidade, a ética ou a transparência, resolvi fazer uma analise sobre o assunto - quem tanto prega alguma coisa tem a esconder - e venho a descobrir que o "vendido" tem rabos de palha afinal...
Os seus Intentos maléficos começam no tempo em que o Almada era coordenador e o Trancoso era o tesoureiro do partido, fui consultar as contas dos partidos que estão publicadas no site do Tribunal Constitucional que é publico.
Ora bem, apresentou as contas de 2016 onde consta um valor de receitas de 45.000 € + -
Mas a subvenção recebida da ALR é de 144.288 ao ano, se as receitas totais são de 144.288 porque as contas só mostram 45.000 ? Como podem ver na ultima pagina desse ficheiro das contas do BE Madeira
As regras da subvenção são da ALM são 10 salários mínimos de 2015 x 14 meses por deputado, 10 x 14 x 515,10 = 72.114 por deputado. total 144.288
As diferenças estão aqui patentes para quem quiser ver, a questão é onde anda o dinheiro em falta? Como é Sr. Trancoso e Sr. Almada?
Andar por ai a pregar a ética, a honestidade o rigor e a transparência com um fardo destes as costas? Quem diria?? O mais correto seria a demissão do partido, imediata.
Cuidado Iglésias com gente deste calibre na equipa não vai longe.
A eleição do novo dirigente regional do bloco veio deitar por terra as pretensões dos meninos, fechados nos seus segredos e interesses pessoais, fechando os interesses do partido e da população.
Perante uma situação desta natureza e gravidade, ao contrário do que parecem acreditar alguns, as respostas, as soluções, não residem nos velhos manuais de economia política.
É na sensibilidade dos madeirenses, no seu desejo de justiça e na sua vontade construtiva que se podem nortear os que nesta luta se querem posicionar do lado certo e colectivamente contribuir para superar as dificuldades da nossa região."
A democracia é, assim, uma chatice, especialmente quando não produz os resultados eleitorais que presumidos superiores desejariam. Os populismos e os populistas estão em alta e dificilmente deixarão de continuar no poder se os políticos mais moderados e mais “democráticos” não souberem infletir o seu discurso e essencialmente a sua atuação, preocupando-se mais com as populações do que com os seus interesses pessoais.
Nota: Não é fake news ... as provas estão no página do Tribunal Constitucional, as contas faz quem quer.