“Le Petit Prince”, também conhecido como “O Principezinho”, é o livro mais vendido do mundo e foi escrito em 1943 por Antoine de Saint-Exupéry em plena 2ª guerra mundial.
O livro é apaixonante e empolgante e relata a história de um pequeno príncipe que vive num pequeno planeta onde passa o tempo a cuidar de três vulcões e da sua rosa. Um certo dia, farto de tudo, parte à descoberta de outros planetas e, no fim, depois conhecer o mundo maquiavélico, decide voltar para o seu planeta com saudades da sua flor.
Na Madeira também temos um “Petit Prince” mas não é louro, nem tem um cachecol vermelho, mas era uma ténue esperança de um PSD feudal e anacrónico à beira de um precipício.
Infelizmente fomos enganados, julgávamos que o Principezinho era irreverente e por isso tinha tudo para ser um grande político e um grande estadista. No início, o Principezinho disse-nos que iria lutar contra tudo e contra todos, e por isso era uma ténue esperança para o Povo Ilhéu descrédito da política. Prometeu mundos e fundos contra o sistema e contra o poder económico instalado. Entre milhares de miragens estavam, um novo Hospital, um Porto mais barato, uma Saúde digna, uma mobilidade mais justa, e uma sociedade mais equilibrada e feliz. Tudo mentira!
O “Petit Prince” traiu tudo aquilo em que acreditávamos, esqueceu o povo e vendeu-se a interesses obscuros. Esqueceu-se que em política é preciso equilíbrio, é preciso bom senso, e é preciso dar a quem mais precisa, mas com o “Petit Prince”, os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres.
O “Petit Prince” revelou-se maquiavélico, encomendou sondagens que lhe são favoráveis, comprou e prometeu lugares europeus elegíveis e cargos em empresas públicas aos que lhe podiam questionar ou ameaçar o reinado, tudo para perpetuar um poder que já se revelou podre.
Não podemos esperar mais, o tempo esgota-se, e a Madeira precisa de urgentemente de um novo Príncipe, um que seja fiel aos seus princípios, um que construa uma sociedade mais rica e equilibrada, um que distribua a riqueza e que transforme uma sociedade de desesperados em gente feliz.
Felizmente para nós, o nosso “Petit Prince” transformou-se num Sapo, e a única solução que lhe resta é voltar para o seu planeta e para as suas rosas.
O livro é apaixonante e empolgante e relata a história de um pequeno príncipe que vive num pequeno planeta onde passa o tempo a cuidar de três vulcões e da sua rosa. Um certo dia, farto de tudo, parte à descoberta de outros planetas e, no fim, depois conhecer o mundo maquiavélico, decide voltar para o seu planeta com saudades da sua flor.
Na Madeira também temos um “Petit Prince” mas não é louro, nem tem um cachecol vermelho, mas era uma ténue esperança de um PSD feudal e anacrónico à beira de um precipício.
Infelizmente fomos enganados, julgávamos que o Principezinho era irreverente e por isso tinha tudo para ser um grande político e um grande estadista. No início, o Principezinho disse-nos que iria lutar contra tudo e contra todos, e por isso era uma ténue esperança para o Povo Ilhéu descrédito da política. Prometeu mundos e fundos contra o sistema e contra o poder económico instalado. Entre milhares de miragens estavam, um novo Hospital, um Porto mais barato, uma Saúde digna, uma mobilidade mais justa, e uma sociedade mais equilibrada e feliz. Tudo mentira!
O “Petit Prince” traiu tudo aquilo em que acreditávamos, esqueceu o povo e vendeu-se a interesses obscuros. Esqueceu-se que em política é preciso equilíbrio, é preciso bom senso, e é preciso dar a quem mais precisa, mas com o “Petit Prince”, os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres.
O “Petit Prince” revelou-se maquiavélico, encomendou sondagens que lhe são favoráveis, comprou e prometeu lugares europeus elegíveis e cargos em empresas públicas aos que lhe podiam questionar ou ameaçar o reinado, tudo para perpetuar um poder que já se revelou podre.
Não podemos esperar mais, o tempo esgota-se, e a Madeira precisa de urgentemente de um novo Príncipe, um que seja fiel aos seus princípios, um que construa uma sociedade mais rica e equilibrada, um que distribua a riqueza e que transforme uma sociedade de desesperados em gente feliz.
Felizmente para nós, o nosso “Petit Prince” transformou-se num Sapo, e a única solução que lhe resta é voltar para o seu planeta e para as suas rosas.