Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 29 de Julho de 2019 11:11
Texto, título e imagem enviados pelo autor.
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Sou professor, ateu e apartidário, li este energúmeno.
A minha primeira ideia vai para o facto de com esta Governação termos a clara sensação de que o PSD esgotou por várias razões. A primeira é a de não haver ideias nem projecto, se foi mau até aqui, com o refinamento de idiotas, será pior no futuro. Depois, por consequência, o discurso desta gente do PSD é completamente vazio para o que se pretende de uma campanha eleitoral a esclarecer as pessoas. Ontem, no Chão da Lagoa, todos estiveram pelo mesmo diapasão do chefe menor, insultaram até mais não poder. A raiva de perder o poder está a tomar conta da massa cinzenta. Sinto-os descrentes e sem solução mas de peito cheio no canto do cisne.
Nos bancos de escola vemos muitas coisas, não acredito em sinas mas constato uma repetição de um facto amiúde. Os melhores alunos não chegam ao topo da Governação e até me desaparecem da vista. Por exclusão de partes, concluo que estamos entregues à bicharada, até porque os malabaristas, filhos destes e daqueles, os fracos de inteligência mas que compensam com a esperteza dão cartas. O ensino é um crivo, se tu não colocas sabedoria nos testes tens más notas e a esperteza de nada te vale, a menos que sejas um cábula de sucesso. Eu entendo a Governação como um teste igual ao do banco das escolas e o PSD foi miserável. Acho que Albuquerque é um flop, aparenta mas não é, os outros é que trabalham e ele é a estrela que chega com o carro à escola para engatar as pequenas. É um bom vivant com esperteza para ludibriar o povo mas, está identificado e desacreditado no mesmo jogo que pretende repetir. Está num partido que conhece todo o tipo de estratagemas e usa. Albuquerque, teste após teste, mostra-se mau aluno, passou os períodos todos com negativa e agora quer passar o ano com o trimestre do ano seguinte. No próximo é que vai ser. Os aldrabões e espertalhões são assim, não respeitam regras mas a avaliação vai ter que ser entregue. Não há segundas épocas.
Albuquerque é uma sequela, uma imitação, uma contrafacção. Da sua maneira deu errado e esgotou, agora imita todos os tiques do chefe maior para cair em graça, esperando que a influência deste colmate o seu descrédito. Acho que o professor reformou-se e já não dá notas, perdeu influência.
Eu estava cansado de Jardim e depois veio Albuquerque para mudar tudo, os pressupostos de 2015 são ofendidos na actualidade. Jardim, com seus métodos e políticas, era para acabar mas Albuquerque assumiu-os em 2019. Que obscenidade. Que ofensa. Não somos parvos! Que líder de joelhos. Que nulidade. Caiu. Mas, tal como o aluno espertalhão e o empresário falido, todos mostram-se ou aparentam estar mais fortes, uns copiam mais, outros aparecem de carro novo, neste caso Albuquerque acha-se capaz de liderar duas listas quando não tem condições e idoneidade para uma. E se em 2019 diz tudo ao contrário de 2015, o que dizer dos seus cães de fila que não sossegarem enquanto não retiraram o palco do Cafôfo para agora, Albuquerque, usar e abusar dos momentos oficiais, usar os dinheiros públicos para fazer uma campanha milionária e estar em todos os palcos? Pela boca morre o peixe, aqui está a dualidade com que todos os espertalhões encaram a vida.
Não sendo suficiente, já aponta a geração seguinte, um energúmeno mau aluno mas espertalhão teve a influência e o interesse dos maiores para colocá-lo na Presidência da JSD. Os tolos dão muito jeito. Por esta razão tem lugar garantido na Assembleia Regional, a tal "casa de loucos". Quando pensamos que batemos no fundo eles cavam.
Que percebe o Presidente da JSD sobre o estado da Educação na Madeira para comparar? O seu secretário fecha escolas de proximidade para provocar abandono escolar. Persegue os bons professores para dar lugar aos que têm cartão laranja e politiza o ensino como nas ditaduras. Ensina desde já ele próprio como ser um perseguidor e ditador de sucesso, incute a falta de autoridade nos aos professores. Mostra o caminho de salafrários do PSD onde o conhecimento não conta para se ganhar os lugares que deveriam depender do mérito. Promete e nada cumpre, vai entretendo e o tempo a passar, rezam para que tudo aguente até 22 de Setembro. O número de escolas diminui mas a qualidade do ensino não melhora e continua a haver falta de tudo quando se promete tablets para o show-off. Acaso sabem o resultado dos Magalhães do Sócrates?
Se mudar as moscas já será bom, a política de gente que na maioria não fez boa figura na escola, não se espera nada. Só ficção, mentira e aldrabice. Porque é que Bruno Melim vai buscar a Venezuela para comparar com o ensino na Madeira? Precisa do mais raso possível para haver mérito? Porque dá jeito ao espertalhão levar os votos de quem regressa da Venezuela. Estamos na Europa e vai um energúmeno maldoso comparar com um país em ditadura da América Latina? O senhor Bruno Melim não faz mais do que os empresários deste nosso regime, só vão investir onde possam replicar a corrupção que existe cá. Mais uma vez uma besta vai de boleia.