Já vimos que o PSD Madeira é capaz de tudo para se segurar no poder. Só para ter presente, Jardim inaugurava obras para iludir os eleitores sabendo que depois vinha a dívida e que levaria parte do ordenado das pessoas. Os empreiteiros facturaram, uns levaram o seu e outros o voto.
Caímos num poço com dupla austeridade e tivemos durante uns tempos um robozinho que guardava o dinheiro a todo custo, até a um ponto irracional, com pessoas enrascadas nos hospitais por falta de tudo.
Neste momento, conseguimos perceber que Rui Gonçalves desapareceu usando um justo argumento mas que de seguida foi aberta uma época de despesismo para ganhar eleições. Saímos do muito pobrezinhos sem capacidade para nada para chegar ao surpreendente momento onde o emissário do betão ascende à Vice-Presidência, começa a jorrar dinheiro para obras mas os cuidados de saúde prosseguem iguais ou piores.
Agora há dinheiro para tudo, obras, compras de classes profissionais com pelo menos promessas, cheques de presente, enfim. Dizem que o ferry vem aí, a ver explorado por quem, o DDT ainda faz uma promoção nos fretes durante a duração do Verão do ferry e fica tudo em pantanas de novos por estes sabotadores.
Já vimos este filme e virá a factura até porque nada melhorou, a dívida colossal está toda por pagar, os bancos não emprestaram dinheiro porque sabem da saúde financeira da Região e o Governo da República, sendo discutível a sua intenção política ou financeira, mantém a taxa de juro como travão ao despesismo que apreciam, Centeno não é político mas Costa é-no. Apesar das atoardas dos aflitos contra Lisboa, o rato Costa e seu amigo Centeno, concedem o palco regional ao teatro de Albuquerque porque sabem, já tivemos oportunidade de o ver, que chegados à mesa do debate real a Madeira está sem argumentos. A discussão é ficcionada, é regional e provém da aflição em obter dinheiro, através de folgas ou empréstimos para consumar obras para a velha receita do PSD-M.
Já vimos este filme e virá a factura até porque nada melhorou, a dívida colossal está toda por pagar, os bancos não emprestaram dinheiro porque sabem da saúde financeira da Região e o Governo da República, sendo discutível a sua intenção política ou financeira, mantém a taxa de juro como travão ao despesismo que apreciam, Centeno não é político mas Costa é-no. Apesar das atoardas dos aflitos contra Lisboa, o rato Costa e seu amigo Centeno, concedem o palco regional ao teatro de Albuquerque porque sabem, já tivemos oportunidade de o ver, que chegados à mesa do debate real a Madeira está sem argumentos. A discussão é ficcionada, é regional e provém da aflição em obter dinheiro, através de folgas ou empréstimos para consumar obras para a velha receita do PSD-M.
Albuquerque que não tem condições para ser candidato, é um culpado e derrotado a fazer a sua peça de teatro porque houve decência para deixá-lo sair bem. Ninguém quer arcar com a sua responsabilidade. A Renovação está extinta por profundas divisões no seio com vários grupelhos a actuar mas que nada significam no contexto regional na força necessária para ganhar as Regionais. Há muita letra vencida a patinar.
Albuquerque está a tentar remediar o mal que fez ao seu partido depois de se julgar o maior e capaz de banir uma máquina partidária que estava oleada e que tão só não tinha um líder, o outro estava gasto num abuso e saturação de estratégias e posturas. Albuquerque deposto foi mandatado de serenar o povo e tenta a olhos vistos comprar com aumentos de ordenados que não se sabe como, com cheques miseráveis, com festinhas e encontros através de alguma disponibilidade financeira arranjada por aflição eleitoral.
Desta grande confusão sobressai outra nódoa chamada Pedro Calado que, apesar de escolhido pela velha guarda e pelo betão, não tem bases, carisma e conhecimentos para ser líder ou candidato mas que todos facilitam a ver se o início do fim se adia para que, em melhor conjuntura, apareça um verdadeiro líder da casa e não esta imensa idiotice das elites trazidas por Miguel Albuquerque. O PSD-M está a morrer do remédio depois de não ter tratado da saúde política, os seus melhores tiraram o tapete, nunca se viu tanta gente irada no PSD, andam como ratos a cochichar.
Albuquerque está a tentar remediar o mal que fez ao seu partido depois de se julgar o maior e capaz de banir uma máquina partidária que estava oleada e que tão só não tinha um líder, o outro estava gasto num abuso e saturação de estratégias e posturas. Albuquerque deposto foi mandatado de serenar o povo e tenta a olhos vistos comprar com aumentos de ordenados que não se sabe como, com cheques miseráveis, com festinhas e encontros através de alguma disponibilidade financeira arranjada por aflição eleitoral.
Desta grande confusão sobressai outra nódoa chamada Pedro Calado que, apesar de escolhido pela velha guarda e pelo betão, não tem bases, carisma e conhecimentos para ser líder ou candidato mas que todos facilitam a ver se o início do fim se adia para que, em melhor conjuntura, apareça um verdadeiro líder da casa e não esta imensa idiotice das elites trazidas por Miguel Albuquerque. O PSD-M está a morrer do remédio depois de não ter tratado da saúde política, os seus melhores tiraram o tapete, nunca se viu tanta gente irada no PSD, andam como ratos a cochichar.