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Amigos, isto é muitos anos a virar frangos e a situação do Mário Pereira vai ser como o Ferry, a discussão vai se manter até o GR levar à sua avante. O Ferry sempre foi para acabar e o Mário Pereira para governar no seu tachinho. O problema do esquema do PSD/CDS é deixar alguém de fora sem "mama" porque depois dá com a língua nos dentes. Vale a pena cada minuto de teimosia nesta guerra, mesmo que se destrua ainda mais o SESARAM.
Com certeza aquele "pinéco" do Cunha Vaz já delineou mais um plano maquiavélico para acabar com isto. Isto é África e Cunha Vaz dá-se bem com África ... no princípio, depois sai a correr com as tribos atrás. É preciso um tema forte para fazer esquecer o Mário Pereira. Ele aí está, o Coronavírus! Agora a divisão comportamental é total e insegura, explico. Primeiro a negação, depois a necessidade. Querem ver que vai ser a necessidade política que vai trazer a verdade sobre se a Madeira tem ou não Coronavírus? Uma terra de turismo passa ao lado ou fazemos outra descoberta sobre os reais números da baixa no turismo pela ausência do Coronavírus?
A estratégia pelo livro de instrução implica 3 pontos essenciais:
1 – A Estratégia da Distracção.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção. Consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças que são decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais em qualquer área. Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Dêem-lhe mais festas, barraquinhas, poncha e Ronaldos, mais família Aveiro e os turistas dos grandiosos vídeo promocionais, o nabo de 50kgs, o Jet7 pago para vir cá, etc. Manter o público ocupado, sem nenhum tempo para pensar.
2 – A Estratégia da Gradualidade.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, com conta-gotas, por anos consecutivos. Neste caso será por poucos meses com a ajuda do Coronavírus. Albuquerque é um neoliberal como Passos Coelho, estado mínimo (pode-se praticar barbaridades, "privatizações" (enviar para a privada) destruir a Saúde não lhe traz problemas de consciência ... até tem a privada p+ara dar resposta. Dá complementos que se retira num instante ou nem passam da promessa mas a precariedade, flexibilidade, desemprego massivo, salários que já não asseguram bem estar decente, é para manter. Assim se mantém o povo pobre e necessitado, com medo. ... complementos e aumentos é de boca mas o tachismo dá brutos ordenados instantâneo. Tudo isto foi praticado com gradualidade. Mário Pereira foi uma mudança bruta, imposição e tachismo, a interferência foi muita e provocou uma revolução com o "quero, mando e posso" ... se fosse aplicada em suaves prestações nada disto teria acontecido ...
3 – A Estratégia de Diferir.
Outra maneira de se fazer com que se aceite uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária” (Coronavírus), obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato (aceite-se Mário Pereira em momento de crise e logo se pensa). Primeiro porque o esforço não é empregue imediatamente. Logo, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para se acostumar com a ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento. Um momento de crise fará toda gente aceitar Mário Pereira para assim receber toneladas de promoção da agência de Cunha Vaz e do JM.
O Coronavírus nunca mais chega. É preciso um concurso à medida?
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 27 de Fevereiro 2020 10:51
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