Declaração de Guerra


O CM é do POVO, para o POVO e em favor do POVO.
Não ande anestesiado até que o inimigo lhe bata à porta
para se entregar, sem remédio, como refém. Lute.

Peço que leiam tudo sem medo do tamanho.

Muitos têm na expressão "não sei onde isto vai parar" como válvula de escape para o visionamento do percurso errante da sociedade. Muitas famílias disfuncionais, maus ambientes de trabalho, injustiças permanentes, a falta de civismo, de respeito pelo espaço dos outros e da vitória do chico-espertismo vão relegando muita gente decente para segundo plano por não querer jogar o jogo da selvajaria.

Isto define claramente que a era é de líderes fracos coniventes com a sujeira que tudo inventa para disfarçar. Líderes fracos escolhem de acordo com a sua categoria e são promotores da vitória da mediocridade que vai substituindo e preenchendo o espaço para enviar os outros pela borda fora. Está a suceder agora em larga escala com concursos para emprego no Governo Regional.

Os maus exemplos só têm sucesso porque os líderes são da mesma estirpe e querem ganhar assim. Não querem gente correcta, fiscalizadora, que chame à atenção e traga o bom senso, que actue com brio e elevação. Se na República a crispação acabou na Madeira ela cresce.

Ninguém parece estar bem num silêncio que contém medos e perseguições ao seu ganha pão que é o fundamento da vida para comer, vestir, ter saúde e pagar custos fixos. É com esta trela curta que os medíocres avançam, é quase um jogo à parte onde aqueles que são infligidos pela força bruta da desonestidade e promiscuidade cedem para garantir o mínimo sustento sem riscos.

Vamos mal, vamos muito mal, aqueles que teoricamente são bons e perdem perante o chico-espertismo, perante o uso da força bruta do poder, devem se unir e não se isolar. É muito verdade que a união faz a força. Há que inverter este medo que entrega o sucesso a medíocres obscenos que na cama e na trapaça vencem e estão a formar uma sociedade errante, sem valores nem ética que acabará, como descrevem os livros, num mata e esfola que se chama guerra civil. Reparem nisto, guerra civil é o ódio entre iguais, no mesmo povo, não procurem mais definições. E isto tem crescido e chamam-no de crispação para ser elegante.

Estamos numa era onde se seleccionam os piores para serem coniventes com um poder sujo, que quando são avaliados pelo povo perdem para depois serem socorridos em vez de realizarem uma travessia do deserto para cura dos pecados, de introspecção e reflexão do que devem mudar em si e nos seus procedimentos. Em vez disso premeia-se o demérito rejeitado pelo povo, entram de imediato na ribalta com nova oportunidade. Assim prova-se que não há lugar para o mérito.

Resultado de imagem para Madeira heartA situação é esta, entram pela porta do cavalo ou da cama, perdem e recebem prémio. Estamos a dizer a esta gente que vale tudo para ganhar como vimos nas recentes eleições autárquicas. Que vale a pena perder porque se tem um prémio prometido. Isto é o desrespeito pela avaliação do povo e das regras do jogo mas sobretudo garante que a qualidade, o conhecimento e a experiência não entram para fazer sombra e diferença. É a garantia de que o jogo permanece errante.
Não peço que sejam Lúcifer, esse Diabo desbocado que por aí anda no online do CM, o qual tive oportunidade de conhecer e ... filha da pêra que papelão faz, o sacana é boa pessoa e imaginava um gajo ao estilo fora de órbita do tipo António Fontes. O que peço é que não sejam "anjinhos".

Isto é um pouco difícil de explicar mas vou fazer uma analogia. No futebol, quando uma equipa é extremamente virtuosa e que joga com uma equipa fraca, digamos que uma "Taça de Portugal" num jogo entre um dos três grandes e uma equipa dos regionais, a equipa mais fraca mete o autocarro na baliza ou faz anti-jogo. Cumpre-se os 90 minutos e o jogo é feio mas é jogo, não dá vermelhos e expulsões. Algumas vezes a equipa inferior ganha. Ora a grande massa do povo até nem é uma equipa das regionais, são a maioria submetida a uma minoria com poder, são simplesmente muitos não organizados, sem a maldade do poder que põe e dispõe para vencer. O povo deve se organizar.

O CM não é do Cafôfo, não é do Albuquerque, não é dos lobbies, não é financiado por uma sociedade secreta, não quer poder, não é da Trilateral, da Maçonaria do Opus Dei ou Gay, não é uma fake-news como alguns filhos da puta jornalistas maliciosos e vendidos querem fazer passar ao ver o anti-jogo e a perceberem a aflição que vai ser. O CM é humor e verdade. É um site colaborativo do povo. Se sabe escreva, o lema é "A verdade sem olhar a quem" mas diga mesmo a verdade, não seja como os outros. Se tem denúncia meta no Denúncia Anónima. É seguro.

Segue-se uma declaração em defesa de uma ilha, cambaleando nas dúvidas conseguiram estar à altura. E nós temos que ilha? Que Povo Superior? Medroso e alheado com o inimigo à porta?


O CM só quer justiça, educação, respeito, ética e valores. Mais uma vez, o CM é um site colaborativo do povo e para o povo. Quem tem interesses naturalmente não gosta porque não abafa cunhas, trapaças e sucessos sujos, Una-se a nós! Quando dizem que somos tendenciosos eu digo que isto é o pulsar do povo, talvez a sondagem Pitagórica informe aos maliciosos. Diga-me onde anda a porcaria para denunciar? Maioritariamente no Governo! Temos que nos dedicar à fumaça para deixar passar os cancros? É para falar da lingerie das putinhas que aí andam? Isso é para os jornais! Aqui aparece o que dói ao povo. Quando se procura um gajo decente e ponderado para escrever em favor do PSD recusam! Repito, decente e ponderado. Outra coisa sintomática, sem soubessem a quem se pergunta caiam para o lado!

Vamos mudar esta porcaria! Vamos denunciar para acabar com os concursos sujos, à medida e programados. Queremos mérito e não gente podre de demérito a falar de um falacioso mérito. Vamos acabar com os perdedores com prémio que sugam as oportunidades dos outros sem categoria. Vamos acabar com a mentira e a verdade oficial, a deturpação constante que nos coloca numa sociedade surreal de mentira. Vamos acabar com a manipulação da comunicação social através das minas e armadilhas de jornalistas fretistas que criam o ambiente para a podridão ter sucesso e ser branqueada, que zela também para que só uns tenham sucesso escondendo a categoria dos outros pelos convites permanentes aos mesmos, como que a martelar que tem de ser aquele. Não queremos telejornais que permanentemente têm 3 Cristinas Pedras por edição, por exemplo. Vamos acabar com elogios gratuitos que todos sabemos não serem verdade e que servem para criar as razões da promoção de medíocres. Vamos acabar com estes grandes currículos de gente com canudos cábulas, sem experiência e que coleccionam tachos por pertencerem à máfia. Esses com uma lista curricular tipo compras de fim de mês que deturpam as avaliações, esses títulos sem experiência que se vê o resultado na Governação.

Vamos a isto, vamos organizar o povo e inverter os medos que têm nos postos de trabalho e na vida. Vamos acabar com a ditadura silenciosa, da concentração de poder em chulos do erário público, dinheiro que é nosso e que só eles têm mão. Vamos acabar com a caridade canalha e no pegar em gente infeliz e idosa para fazer montra a candidatos podres em campanhas eleitorais. Vamos criar condições para ter a nossa vida de volta. A Madeira é de 250.000 e não de meia dúzia que está a destruir a Autonomia e o Arquipélago.

Adira à verdade, colabore silenciosamente com o CM!

A imagem de entrada neste artigo é de Franklin Roosevelt a assinar a Declaração de Guerra contra a Alemanha Nazi a 11 de Dezembro de 1941. Esteve muito reticente em fazê-lo, olhava para a opinião pública, para os parceiros políticos, estavam bem para quê se meter em problemas. Até que de repente a Guerra apareceu à porta. Lembre-se disto. Acorde enquanto há tempo, nem é preciso disparar qualquer arma.
Em política a caricatura é de boa guerra. É uma arma terrível, mas não desleal, porque, se exagera o falso, é para impedir que haja alguém que caia nele; a caricatura diz de mais para que nós digamos apenas o suficiente."