Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 25 de Junho de 2019 10:23
Título, texto e foto do autor. Ilustração CM.
Foi detectada uma velha forma de poluição na política madeirense, são os "Politicrosta", com muitos mais casos no partido com mais anos de poder do que Salazar mas com episódios também na oposição.
O estudo levado a cabo por eleitores mais atentos, dizem que já vamos na segunda geração desta poluição formada a partir dos "dinossauros" do "paleiolítico superior" que dominaram a densa floresta de notas de Euro durante décadas. Nalguns casos bastou um raminho para vingar e os Ramos confundem-se com a floresta. Segundo os estudiosos, os dados indicam que a espécie tem conseguido se adaptar e está a produzir mais poluição política. À última da hora, o raminho pegou de galho e já manobra de novo no domínio da fauna e da flora. Normalmente, políticos de crosta limpa, os chamados carecas do tipo fôfo, dão-se mal com a poluição porque as suas interligações com a "natureza" e a dependência são fracas. Repare-se que os "Politicrosta" já têm serviço ao domicílio, tipo as pizzas mas, neste caso para o sufrágio para evitar o naufrágio.
Fiquemos atentos para verificar qual a garantia familiar que vai vingar, de novo na penumbra das caras credíveis, para garantir a permanência no reino do animal. Isto de testas de ferro pode dar de repente para o torto, com eles ninguém prova nada mas, a malta já não é como antigamente, mesmo os animais inferiores agora ganharam olho.
