Domingo, 26 de Agosto de 2018 23:53
Texto, título e ilustração enviados pelo autor.
Ao longo dos tempos, os mais velhos do alto da sua sapiência foram apelidando as novas gerações. A rasca, do hambúrguer, por aí fora. Nunca a avaliação surgiu dos mais novos a observar ou a destacar as características dos mais velhos mas, vai chegando o tempo disso, em especial na Madeira.
Durante décadas não se respeitou a natureza apesar de fazerem dela cartaz turístico "vender" a Madeira. Desvirtuo-se a selecção natural com um avassalador conjunto de cunhas que trouxeram ao poder os mais maleáveis, os lambe botas, aos incompetentes, os imorais, os casca grossa que não se rege por etiqueta ou protocolo, etc, bastando ser gajo ou gaja sem moral, preconceitos, educação mas sobretudo ética. Assim se construiu uma sociedade de vencedores na podridão, falha sobretudo de maus líderes que os preferem por serem da sua ruim estirpe.
Assim se explica o sucesso dos javardos. Assim se construiu uma sociedade de vencedores na podridão, fomentada por maus líderes que para controlar têm bufos e minam ambientes. Deixou-se por completo as ideias para governar, tomando posse do poder para controlar as benesses públicas.
Acumulou-se um conjunto de inúteis no poder aos quais pagamos com os melhores ordenados, esquemas e sacos azuis. A nossa vida colectiva degradou-se, abafada pela constante criação de factos para atribuir a culpa aos outros.
Podemos atribuir o título de javardos às bestas quadradas que usaram, abusaram e nos infligiram as condições para nos atolarmos numa sociedade que não funciona sem uma cunha. Expoente máximo e final produzido pela geração de javardos para tudo controlar na imbecilidade da sociedade da pequenez humana da qual pertencem e querem que todos os outros pertençam porque assim sabem controlar.
Com décadas errantes nos valores é natural que a base natural da nossa vivência é o erro, a falha, a falência e a constante imposição de maus caminhos para satisfazer as clientelas de sucesso.
Entretanto, mesmo que não queiram reconhecer, as novas gerações não querem pertencer a este estado de coisas e os de sempre permanecem a chafurdar no erário público e nas oportunidades. Os javardos que só pensam em si, invocam o povo e a autonomia, inventam piores do que eles para se sentirem menos mal.
Depois da "selecção natural" dos piores para governar e da traição a ética e do mérito dos decentes, o colapso da Renovação tenta trazer de volta o reformado que nos deixou com uma colossal dívida escondida, um falso salvador do desastre dos caminhos errantes do PSD Madeira. Foi ele que permitiu e seleccionou, até disse que saiu como quis. Aquele que perdeu com a ruim casta dos renovadinhos parece vir em seu salvamento mas talvez procure também imunidade para os casos pendentes em tribunal.
Premiar uma divida de 6000 milhões com um possível lugar no Parlamento Europeu mostra até onde levamos a sério o nosso desastre e cegueira. Estamos cada vez mais isolados, resultado da política de culpa nos outros. Talvez fosse de fazer um paralelismo com a Venezuela.
A Madeira Velha regressa à geração de javardos e suas famílias, as de sempre há 40 anos. Mesmo que incompetentes fazem um outsourcing. As descendências viveram esta podridão e facilitismo durante toda a formação. Os javardos batem palmas a quem deveriam repreender.
Assim foram se acumulando um conjunto de inúteis que já se manifestam como tal mesmo em tempos sem exigência. Apreciamos como a nossa vida colectiva se degrada abafada pela constante criação de factos para atribuir a culpa aos outros.
Aquele que perdeu com a ruim casta dos renovadinhos parece vir em seu salvamento mas talvez procure também imunidade para os casos pendentes em tribunal. Premiar uma dividida de 6000 milhões com um lugar no parlamento europeu deve ser para dar a conhecer na Europa ao que chegamos quando estamos cada vez mais isolados resultado da política de culpa nos outros. Talvez fosse de fazer um paralelismo com a Venezuela.
Porque javardos? Viveram o seu tempo e ainda não lhes chega, assaltaram o erário público com seus amigos, absorveram os cargos públicos para suas famílias e amigos tomando posse em vez de representar, tornaram a política um emprego seguro onde governando mal são os únicos que não sentem as crises que provocam. Depois, sempre montados no poder regressam em vez de avançarmos para outra era quando a Madeira, o país e o mundo bem precisam. É a geração de javardos e suas famílias.
Como se não bastasse as descendências vêm ainda mais mal formadas para lidar com o poder e os javardos batem palmas e seguram quem deveriam repreender e afastar.
Para o senhor Jardim tudo é sucesso, vitórias, desenvolvimento e obra mas ninguém fala das campanhas suportadas numa monumental e crescente dívida justificada por uma exploração secular do reino. Até parece que podemos pagar com os maços de folhas de Alberto Vieira e saldar a dívida para reavermos a vida amarrada por ordenados cortados e carreiras congeladas ... não falar da sobrecarga fiscal.
Ninguém fala na quantidade de empresas fechadas, famílias em falência, entregas de casas, suicídios, etc. Também não se fala como o senhor mandou cuspir quadros de primeira água para entregar o PSD-M a uma descendência de filhos, enteados e afins das famílias entranhadas no poder. Quando se fala de Jardim não se fala da palhaçada das internas, agora nada disso tem significado com a aflição de perder do poder e, quem sabe, obter imunidade para o que aí vem quando a justiça não estiver manietada.
O possível regresso de Jardim é a maior derrota de sempre do PSD-M e significa abafar a incompetência e os casos de polícia, enquanto os militantes vão ficando pelo caminho a assistir á porcalhice.
São estes políticos javardos que usando partidos moderados trazem os populismos e radicalismos á cena política. O pessoal satura e encosta ao vermelho.
Como se resolve? Rua! Alternância, mas com conta, peso e medida. O poder distribuído como pedagogia de respeito à democracia. Acabe-se com as maiorias, mas com PSD na oposição para cura!
P.S.- Parabéns ao CM por fugir a isso, descontrolar o controlo e bem me informar que a toda a hora uma trupe de inferiores javardos tentam aniquilar porque não dá jeito nenhum para a sua estratégia.
Durante décadas não se respeitou a natureza apesar de fazerem dela cartaz turístico "vender" a Madeira. Desvirtuo-se a selecção natural com um avassalador conjunto de cunhas que trouxeram ao poder os mais maleáveis, os lambe botas, aos incompetentes, os imorais, os casca grossa que não se rege por etiqueta ou protocolo, etc, bastando ser gajo ou gaja sem moral, preconceitos, educação mas sobretudo ética. Assim se construiu uma sociedade de vencedores na podridão, falha sobretudo de maus líderes que os preferem por serem da sua ruim estirpe.
Assim se explica o sucesso dos javardos. Assim se construiu uma sociedade de vencedores na podridão, fomentada por maus líderes que para controlar têm bufos e minam ambientes. Deixou-se por completo as ideias para governar, tomando posse do poder para controlar as benesses públicas.
Acumulou-se um conjunto de inúteis no poder aos quais pagamos com os melhores ordenados, esquemas e sacos azuis. A nossa vida colectiva degradou-se, abafada pela constante criação de factos para atribuir a culpa aos outros.
Podemos atribuir o título de javardos às bestas quadradas que usaram, abusaram e nos infligiram as condições para nos atolarmos numa sociedade que não funciona sem uma cunha. Expoente máximo e final produzido pela geração de javardos para tudo controlar na imbecilidade da sociedade da pequenez humana da qual pertencem e querem que todos os outros pertençam porque assim sabem controlar.
Com décadas errantes nos valores é natural que a base natural da nossa vivência é o erro, a falha, a falência e a constante imposição de maus caminhos para satisfazer as clientelas de sucesso.
Entretanto, mesmo que não queiram reconhecer, as novas gerações não querem pertencer a este estado de coisas e os de sempre permanecem a chafurdar no erário público e nas oportunidades. Os javardos que só pensam em si, invocam o povo e a autonomia, inventam piores do que eles para se sentirem menos mal.
Depois da "selecção natural" dos piores para governar e da traição a ética e do mérito dos decentes, o colapso da Renovação tenta trazer de volta o reformado que nos deixou com uma colossal dívida escondida, um falso salvador do desastre dos caminhos errantes do PSD Madeira. Foi ele que permitiu e seleccionou, até disse que saiu como quis. Aquele que perdeu com a ruim casta dos renovadinhos parece vir em seu salvamento mas talvez procure também imunidade para os casos pendentes em tribunal.
Premiar uma divida de 6000 milhões com um possível lugar no Parlamento Europeu mostra até onde levamos a sério o nosso desastre e cegueira. Estamos cada vez mais isolados, resultado da política de culpa nos outros. Talvez fosse de fazer um paralelismo com a Venezuela.
A Madeira Velha regressa à geração de javardos e suas famílias, as de sempre há 40 anos. Mesmo que incompetentes fazem um outsourcing. As descendências viveram esta podridão e facilitismo durante toda a formação. Os javardos batem palmas a quem deveriam repreender.
Assim foram se acumulando um conjunto de inúteis que já se manifestam como tal mesmo em tempos sem exigência. Apreciamos como a nossa vida colectiva se degrada abafada pela constante criação de factos para atribuir a culpa aos outros.
Aquele que perdeu com a ruim casta dos renovadinhos parece vir em seu salvamento mas talvez procure também imunidade para os casos pendentes em tribunal. Premiar uma dividida de 6000 milhões com um lugar no parlamento europeu deve ser para dar a conhecer na Europa ao que chegamos quando estamos cada vez mais isolados resultado da política de culpa nos outros. Talvez fosse de fazer um paralelismo com a Venezuela.
Porque javardos? Viveram o seu tempo e ainda não lhes chega, assaltaram o erário público com seus amigos, absorveram os cargos públicos para suas famílias e amigos tomando posse em vez de representar, tornaram a política um emprego seguro onde governando mal são os únicos que não sentem as crises que provocam. Depois, sempre montados no poder regressam em vez de avançarmos para outra era quando a Madeira, o país e o mundo bem precisam. É a geração de javardos e suas famílias.
Como se não bastasse as descendências vêm ainda mais mal formadas para lidar com o poder e os javardos batem palmas e seguram quem deveriam repreender e afastar.
Para o senhor Jardim tudo é sucesso, vitórias, desenvolvimento e obra mas ninguém fala das campanhas suportadas numa monumental e crescente dívida justificada por uma exploração secular do reino. Até parece que podemos pagar com os maços de folhas de Alberto Vieira e saldar a dívida para reavermos a vida amarrada por ordenados cortados e carreiras congeladas ... não falar da sobrecarga fiscal.
Ninguém fala na quantidade de empresas fechadas, famílias em falência, entregas de casas, suicídios, etc. Também não se fala como o senhor mandou cuspir quadros de primeira água para entregar o PSD-M a uma descendência de filhos, enteados e afins das famílias entranhadas no poder. Quando se fala de Jardim não se fala da palhaçada das internas, agora nada disso tem significado com a aflição de perder do poder e, quem sabe, obter imunidade para o que aí vem quando a justiça não estiver manietada.
O possível regresso de Jardim é a maior derrota de sempre do PSD-M e significa abafar a incompetência e os casos de polícia, enquanto os militantes vão ficando pelo caminho a assistir á porcalhice.
São estes políticos javardos que usando partidos moderados trazem os populismos e radicalismos á cena política. O pessoal satura e encosta ao vermelho.
Como se resolve? Rua! Alternância, mas com conta, peso e medida. O poder distribuído como pedagogia de respeito à democracia. Acabe-se com as maiorias, mas com PSD na oposição para cura!
P.S.- Parabéns ao CM por fugir a isso, descontrolar o controlo e bem me informar que a toda a hora uma trupe de inferiores javardos tentam aniquilar porque não dá jeito nenhum para a sua estratégia.