Negócios
25 Janeiro de 2018 às 17:03
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Empresa dos franceses da Natixis compra posições em auto-estradas da Madeira
O fundo de infra-estruturas Mirova anunciou ter adquiridoparticipações maioritárias em duas concessionárias de
auto-estradas na Madeira, a ViaExpresso e ViaLitoral.
Foto de Bruno Simão - Negócios |
A Mirova, uma filial da Natixis Investment Manager, anunciou esta quinta-feira ter adquirido participações em duas concessionárias de auto-estradas em Portugal.
Em comunicado, adianta ter adquirido posições de 23,8% na Via Expresso e de 35,2% na Via Litoral, ambas na Madeira, a um conjunto de entidades, mas não revela valores. A Mirova é uma subsidiária do Natixis, um banco de investimento francês que elevada dimensão.
"Este é o primeiro acordo fechado em Portugal pela Mirova Core Infrastructure Sarl, uma empresa totalmente detida pelo Mirova Core Infrastructure Fund. O fundo de 700 milhões de euros é dedicado a parcerias públicas privadas já existentes na Europa Continental, e é administrado pela Mirova", refere no comunicado.
A Via Expresso, com uma extensão de 69 quilómetros, entrou ao serviço em 2005, enquanto a ViaLitoral totaliza 36 quilómetros e está a operar desde 2001.
Gwenola Chambon, que lidera a área de fundos de infra-estruturas da Mirova, salienta no comunicado que "esta transacção demonstra a capacidade da Mirova de implementar rapidamente capital em toda a Europa continental e é consistente com nossa ambição de oferecer oportunidades de investimento de longo prazo para os nossos clientes, ao mesmo tempo em que apoia a sustentabilidade da economia local e o desenvolvimento comunitário".
"Estamos ansiosos para trabalhar com nossos parceiros do consórcio, incluindo AFA, Tecnovia, Somague, BPI e Região Autónoma da Madeira, para facilitar a continuidade de serviço de alta qualidade", acrescenta.
Até à data, o Mirova Core Infrastructure Fund investiu predominantemente em PPP europeias e concessões de infra-estrutura, abrangendo redes de transporte a redes de banda larga, a uma ampla gama de projectos de infra-estrutura social.
Os accionistas da Via Litoral eram até agora a Região Autónoma da Madeira (com 20%) , a AFA SGPS (23,666%), a Tecnovia Madeira (18,667%), Andrade Gutierrez (18,667%), Lineas (4,75%), Banco BPI (4,75%), o BCP (8,5%) e Seguradoras Unidas (1%), de acordo com o site da concessionária.
Na ViaExpresso, a estrutura accionista disponível no seu site já revela que a Mirova detém 23,8%. Os restantes accionistas são a Região Autónoma da Madeira ( 20%), Afavias (26%), Construtora do Tâmega Madeira (14%), Somague – Engenharia (11,2%) e Tecnovia Madeira (5%).
Em comunicado, adianta ter adquirido posições de 23,8% na Via Expresso e de 35,2% na Via Litoral, ambas na Madeira, a um conjunto de entidades, mas não revela valores. A Mirova é uma subsidiária do Natixis, um banco de investimento francês que elevada dimensão.
"Este é o primeiro acordo fechado em Portugal pela Mirova Core Infrastructure Sarl, uma empresa totalmente detida pelo Mirova Core Infrastructure Fund. O fundo de 700 milhões de euros é dedicado a parcerias públicas privadas já existentes na Europa Continental, e é administrado pela Mirova", refere no comunicado.
A Via Expresso, com uma extensão de 69 quilómetros, entrou ao serviço em 2005, enquanto a ViaLitoral totaliza 36 quilómetros e está a operar desde 2001.
Gwenola Chambon, que lidera a área de fundos de infra-estruturas da Mirova, salienta no comunicado que "esta transacção demonstra a capacidade da Mirova de implementar rapidamente capital em toda a Europa continental e é consistente com nossa ambição de oferecer oportunidades de investimento de longo prazo para os nossos clientes, ao mesmo tempo em que apoia a sustentabilidade da economia local e o desenvolvimento comunitário".
"Estamos ansiosos para trabalhar com nossos parceiros do consórcio, incluindo AFA, Tecnovia, Somague, BPI e Região Autónoma da Madeira, para facilitar a continuidade de serviço de alta qualidade", acrescenta.
Até à data, o Mirova Core Infrastructure Fund investiu predominantemente em PPP europeias e concessões de infra-estrutura, abrangendo redes de transporte a redes de banda larga, a uma ampla gama de projectos de infra-estrutura social.
Os accionistas da Via Litoral eram até agora a Região Autónoma da Madeira (com 20%) , a AFA SGPS (23,666%), a Tecnovia Madeira (18,667%), Andrade Gutierrez (18,667%), Lineas (4,75%), Banco BPI (4,75%), o BCP (8,5%) e Seguradoras Unidas (1%), de acordo com o site da concessionária.
Na ViaExpresso, a estrutura accionista disponível no seu site já revela que a Mirova detém 23,8%. Os restantes accionistas são a Região Autónoma da Madeira ( 20%), Afavias (26%), Construtora do Tâmega Madeira (14%), Somague – Engenharia (11,2%) e Tecnovia Madeira (5%).