Presumir, o erro do PSD-M.



O PSD-M presume-se o maior e o melhor, nem uma coisa nem outra, já foi. Não é o maior porque a Renovação nem amizade tem pela totalidade dos militantes do que era o grande PSD-M. Melhor não pode ser quando se sente ameaçado pelo mérito e conseguiu um executivo corporativista, tachista e incompetente.

O PSD-M presume-se o mais puro, a mão divina que decide a razão e a moralidade quando é um partido mafioso, cheio de interesses pessoais e de lobbies. Seu caminho só interessa aos seus e não à Madeira. Depois de 40 anos, com anos bons mas agora todos maus há mais de uma década, depois de todas as oportunidades e as condescendências que lhe foram dadas, errou, ERROU, FALHOU, mas ainda assim tem a lata de achar que os outros, sem uma única oportunidade, são maus à partida, vendidos, os representantes de Lisboa em sentido pejorativo e denunciador do isolamento do PSD-M.

O PSD-M presume-se dono dos seus militantes e dos madeirenses, ainda não percebeu que os cidadãos livres é que aderem ao PSD-M e elegem os governantes. As perseguições, as mordaças e as compras são sintoma de fraqueza e falta de argumentos. Todo este medo que incute por ameaçar o quotidiano das pessoas vai se revoltar.

O PSD-M só não presume que vai para a oposição para se curar do antro em que se tornou por culpa dos actuais lideres que, não têm categoria para andar na política. Paguem dívidas, enriqueçam enquanto podem e desapareçam.

Quanto ao velho jarreta, que tome juízo, quer inventar jogo para aturaramos mais PSD-M deste? O povo da Madeira merece viver mais do que atolado nas dívidas que este partido cria para se manter no poder.

Para quem for do PSD Madeira, quanto mais depressa limparem esta era mais depressa retornarão às causas que interessam aos madeirenses.

Já agora, a oposição também ...

Reparo que estes políticos têm todos uma veia semi-poética para adormecer o eleitorado, falam de coisas sem interesse para o seu desiderato que é governar. São fotos, frases e conversas inócuas que visam marcar presença e não tocar em nada, conseguem ser um elefante numa loja de porcelanas e não quebrar coisa alguma. Que gente decidida. E isto é vício de todos os partidos. O povo quer é gente determinada que decida não de gatinhos. Pois é, dizer alguma coisa é compromisso e afinal não querem compromisso nenhum, tanto político falso.

De Ana da Silva, entenda quem quiser:
Depois de morto e bem morto, o MALDITO muda de designação. Pode começar a chamar-se à vontade, em total tranquilidade, por exemplo, MALOGRADO. (...) E nascem as anedotas sobre ele, as artigalhadas, as páginas de memórias sobre,  logo os ensaios, depois os prefácios. O MALDITO ESTÁ LANÇADO! No Outro Mundo claro e quietinho, muito caladinho. A colectividade vai retomando progressivamente a sua boa consciência  (que nunca chegara a perder de todo...), vai integrando, assimilando, recuperando o MALDITO (ambição de que nunca desistira)".