Há trinta anos atrás, o "gajo do lacinho" era um grumo da JSD cheio de borbulhas que andava a colar cartazes e a distribuir propaganda laranja na Francisco Franco a estudantes imberbes.
Embora ninguém désse nada por ele, e sempre com o fetiche do lacinho, ele foi-se insinuando e crescendo no aparelho do partido até casar com um dote encalhado, e ser eleito deputado.
O maior negócio da sua vida foi tomar posse da JSD por usucapião e vende-la ao sanitas. Esperto, vendeu uma organização com mercado e respeito para garantir renda fixa para a vida. E assim foi, ficou por uns anos e continua, sem fazer nenhum, à espera da choruda reforma.
O maior negócio da sua vida foi tomar posse da JSD por usucapião e vende-la ao sanitas. Esperto, vendeu uma organização com mercado e respeito para garantir renda fixa para a vida. E assim foi, ficou por uns anos e continua, sem fazer nenhum, à espera da choruda reforma.
Do seu curriculum não transpira nada de relevante porque sempre se pendurou nos feitos dos outros para brilhar, e por isso, não se conhece nada de interessante na sua longa carreira política. Sonso quanto baste, viu o lápis azul nº1 despachado da quinta para o covil dos lobos, e agora tornou-se o responsável pelo lápis azul nº2 num Governo mais preocupado em descobrir quem o critica do que em governar. Pior governo mais ditadura.
Para quem não conhece, o "gajo do lacinho" é o estereótipo de político rastejante, sem qualificações, que manobra na sombra como assessor de coisa nenhuma, num grupo restrito de bufos cujo objetivo é lambuzar e inflacionar o ego do chefe, o gajo da realidade virtual agora no espaço.