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Correio da Madeira descobriu a negociata por trás dos meios aéreos para combate a fogos na Madeira. Os helicópteros vieram diretamente da Venezuela, cujas cores são bem visíveis na pintura dos mesmos.

O CM apurou que a sua vinda insere-se nas sobras das parcerias de outrora entre os socialistas da República, capitaneados por José Sócrates, e o governo bolivariano do pitoresco Maduro, e que Antonio Costa aproveitou.

Como Costa não tinha uma forma institucional de justificar a aceitação/doação dos dois helis, foi criada uma startup que foi registada no Centro Internacional de Negócios da Madeira, nomeadamente na sua secção de Câmara de Lobos, cidade onde será construído um heliporto-hotel no Pico da Torre e que será designado de PESTANA/CL7 (leia-se CL7 como Câmara de Lobos Sete Estrelas, tal o luxo que o mesmo terá).

A empresa criada propositadamente para a operação destes dois meios aéreos chama-se "Pereira Helicópteros", cujas iniciais são bem visíveis na fuselagem dos mesmos.

Quanto ao pequeno "Trator Aéreo" desconhece-se, por enquanto, a sua titularidade, sabendo-se apenas que as duas maiores operadoras aéreas madeirenses, a Tecnovia e a AFA, nada têm a ver com o assunto uma vez que as suas umbilicais ligações ao regime neo-absoluto Miguelista os impedirá de alinharem em parcerias com os socialistas da República e seu Alto Comissário para a RAM, Carlos Pereira.