O nome em título é o encarregado de negócios do Sousa na RTP-M detida por usucapião pelo Sousa, gajo com poder para ameaçar o Governo Regional, que é por sua vez outro encarregado de negócios dos lobbies onde está o Sousa.
A cegueira do Sousa, o Mário, é tal que por estar numa ilha, centro do Universo de muitos chulos do sistema, acha que o resto do Mundo não ouve as suas barbaridades. Este Mário Sousa, num dos seus vipes acalorados, sem conteúdo, queria acabar já com tudo porque está a chegar a hora da verdade, de tudo ficar clarinho para o povo passar um cilindro no Governo Regional do Sousa.
Mário Sousa não se importa com o ridículo das suas alarvidades televisivas porque seu foco está no pequeno mundo chamado Madeira propriedade do Sousa e de menos de uma dezena mas, lá fora, em sinal aberto e pelo cabo, as TVs de cada lar de madeirenses emigrados e de gente de outro Mundo observam como algo tão estupidamente comum, normal, difundido por toda a Europa e em crescimento, se torna um miserável assunto de discussão retrógrada na Televisão do Sousa.
Não somos só a última região da Europa sem ferry, somos aquela que depois de todos experimentarem com sucesso ainda fazemos confusão para ter.
Numa televisão onde só põe os pés quem passar pelo crivo do Gil Sousa, o Torres Sousa e o Administrador Sousa é natural que uma pandilha de jornalistas comprados e ignorantes não façam o contraditório. Aliás, é sabido que nesta ilha, centro do mundo, o segredo do sucesso da mediocridade é não dar oportunidade aos melhores, mais sérios e competentes. Também é por isso que a Madeira fervilha de problemas e estamos a chegar a um ponto insustentável que ainda acaba em porrada.
Estamos cansados de esquemas. Bando de borquilhas da RTP-Madeira vão Europa fora ver a experiência ferry para perceberem o ridículo que fazem em sinal aberto. Eu nem vou explicar porque vocês até sabem mas estão todos comprados pelo Sousa, senão, não estariam na RTP Sousa! A tal que marginaliza bons profissionais para colocar abéculas. É impossível não querer limpar o PSD Madeira e a pandilha de chulos que faz a ilha ir ao ritmo dos seus interesses.
Mário Sousa, os ferries são promotores de desenvolvimento e economia, se há custo depois reverte em muitos mais benefícios. Do nada é que nada nada nasce. O ferry só precisa de tempo para que todos acreditem que não vai haver mais um louco que interrompa o ciclo. O ferry precisa de garantir a existência para todos se apoiem tranquilamente nele, eventos, negócios, turismo itinerante em auto-caravanas e carros, para os perecíveis de fora e de produção local, tantas e tantas razões que só um obtuso interesseiro dos Sousas não enxerga. Vão comentar para o inferno do Belzebu! Os ferries são como as estradas, os aviões, as pontes, os comboios, só não serve a quem vê concorrência. Até irrita estas conversas tão estúpidas !