JM de Farinha e Governo


Quem diria que Alberto João Jardim ainda vai ser o menos mau disto tudo com a aflição da Renovação a agudizar e os esquemas montados a se denunciar a cada dia.

Primeiro que tudo, esta terra é de mordaça e isto tem que acabar. Quem se julgam estes grupos que enriqueceram com a Madeira Nova e que metem medo na população através dos rendimentos essenciais para a sobrevivência? Vamos votar para acabar com isto e não é para dar hipóteses destes aldrabões, com outros vendidos da política, conseguirem alianças para se manterem!

Parece que já é proibido o escrutínio, a avaliação e o comentário num Diário. Já chegamos à Madeira! Que meretrizes tão nojentas que se armam em moralistas. Vamos acabar com isso porque o povo está a revoltar-se e não vão repetir a dose com este Governo Regional do Jet7 madeirense manipulado pelos lobbies do regime e onde os cabecilhas, de cócoras a tudo, enchem a conta bancária que andava falida. Assim qualquer um é empresário de sucesso e até governante!

A primeira grande diferença do Diário do Blandy para o Jornal do Farinha e da ACIN é que o primeiro, já secular, pode ter todas as suas jogadas de sobrevivência mas não coloca as edições ao serviço dos negócios do seu principal dono noutras áreas e não escreve em causa própria, coisa que este JM está a realizar quase diariamente. Este JM, vendido por teta e meia, alimentado na mesma pelo Governo para fazer estes trabalhinhos sujos que hoje vemos é a destruição completa do jornalismo e da deontologia. Só safados aderem e outros tantos necessitados se sujeitam.

O garrafal título "Campanha anti-Governo como nunca foi feita" é afinal um banal escrutínio que se faz noutras paragens. Pela sua inexistência é que tivemos 40 anos de abusos, enriquecimentos, falências e agora de escravatura e silêncio. Se a Madeira estivesse sob olhar do jornalismo americano ou inglês estava arrasada, seria a Sicília do Atlântico.

Miguel de Sousa ao afirmar isto é de um paralelepípedo a fazer malabarismo e equilibrismo ao mesmo tempo. Este senhor já nos mostrou que muda de opinião e inventa conforme lhe dá ou não dinheiro. Não descansou em acusar o executivo de Miguel Albuquerque enquanto não conseguiu tudo o que pretendia no CINM, esse que agora vai ser passado a pente fino justamente por causa estes artistas abusadores. Miguel de Sousa que vá para a Empresa de Cervejas da Madeira pedir perdão pela maneira arrogante como trata os seus funcionários, com ordenados miseráveis, para ele receber os prémios. Vá pagar as contas aos restaurantes onde deixa calotes por não consumirem produtos da ECM. Mas vá, desapareça. Este não é o senhor que falava com o António Armas e trazia o ferry da noite para o dia? Língua !!!

Cada um é livre de escolher o caminho mas também de arcar com as consequências. Parece-me péssimo este indicador a um ano das eleições. A política vai matar jornalistas, empresas, famílias, etc, e os madeirenses vão assistir a tudo menos interesse neles. Eu imagino a dependência que alguns impérios têm do erário público para vermos esta aflição.

Na mesma capa surge o senhor Sérgio Gonçalves, que pessoa mais idónea! Está na ACIF, vai buscar cheques ao governo para as empresas que lidera, joga com o Cafôfo e destrói-lhe votos, já pelos interesses do seu patrão é PSD desde pequenino, gere uma parte do monopólio que recebe 3 milhões para destruir a solução ferry e aparece na capa já a dizer o que todos esperamos. Dois anos e finito, mais ou menos ... meu patrão quer contentores e os madeirense que vão para puta que os pariu porque ele está aqui para enriquecer, chulando e matando tudo à volta. Mas há uma piada, até confirma o escrutínio do Diário apesar da exaltação

NÃO SOMOS PARVOS !!!

Senhor Sérgio Gonçalves aproveite o tempo e vá interceder pelo coitado que ficou sem os dedos no porto da selvajaria do Sousa lá no Caniçal.

Ladrão endinheirado, nunca morre enforcado.