Ontem o Jornal da realidade virtual fez mais uma das suas, ainda não chegamos a uma por dia mas anda perto.
Afinal e apesar de ser uma florzinha de estufa a ganhar o seu na administração da TAP, sempre tivemos uma Santíssima Trindade neste caso. Não é que uma jornalista com carteira e código deontológico esticou-se e pôs na boca do santíssima coisas que não disse. O reino dos céus, lugar do povo superior, entrou em pulverosa parecia coisa de Lúcifer por perto. Quando tresandava a enxofre e a Santíssima Trindade a caminho expulsão da castidade esta manifesta-se: - alto e pára o baile.
O telefone da dita jornalista com carteira (penso que maço de tabaco) profissional e deontologia não atendia um número conhecido. Sacrilégio por vir de um negócio dos céus com ar de santíssima. Ainda dando o benefício da dúvida, o lesado quanto mais esperava por uma satisfação ou desmentido mais se enterrava na praça pública. Quando já com terra pelo pescoço e vendo que a outra não era casta neste céu de povo superior, abriu o tal Trombone na concorrência e zumba, devolve o enxofre porque não estava certificado, foi como o veneno comprado pelo Governo que não se pode usar, mais uma facturinha asneirenta para o povo pagar.
Estão soube-se a verdade, a florzinha de estufa não "executitava" estava a leste do paraíso na questão da barraca da TAP e para não meter argolada despachou a jornalista, com carteira profissional e deontologia, para falar com a administração da dita cuja do negócio dos céus ou com o departamento de relações que mais parecem púbicas depois de tanta pentelhada desgranhada
Não se sabe se por stress, pressão de tempo ou por jogada do Governo Regional para rebentar com uma bronca na hora que lhe dá jeito, esta seguiu o contacto mais curto ... inventar. A moça agora é a jornalista mais incontactável do mundo. A Madeira assistiu a mais mau jornalismo ao serviço do Governo Regional, soubemos que o não executivo é igual a ... Bora Bora com ele, gestão de playstation ainda com a versão anterior.
Será que o jornalinho de 10.000€ sabe que se afunda todos os dias? E o Governo a matar assim o jornalismo sabe que vai ter que meter mais dinheiro do nosso? E o administrador não executivo vai acompanhar mais os problemas de imobilidade da Madeira? Alguém já pensou em dar mais palavra aos casos horrorosos que se passaram com os passageiros para mostrar a vergonha que foi ou, é um quanto baste para não deixar de ter publicidade de uma companhia que até vai "fechar a loja". Essa mesmo, a que faz promoções para os Estates a preço de autocarro.
Alguns jornalistas estão a enterrar a credibilidade da profissão e o futuro dos órgãos de informação. Andam a acoplar outros poderes quando o seu "quarto" que deveria chegar para ser independente. La palma de la mano o la puntita del dedito, coño. Temos que integrar os nuestros miras. E o novel sindicato dos profissionais da verdade e da mentira, vai dizer alguma coisa, agir ou abafar?
A senhora jornalista já não tem pontos na carta, a credibilidade corre num ribeiro rumo ao mar.
Vivemos o neo-abjeccionismo de Luiz Pacheco, o JM da ACIN e do AFA, o DN do Blandy e do Sousa, a RTP-Sousa, o Jornal Económico Madeira (um JM anão), o Tribuna do Advogado Industrial, as Rádios do Jaime Ramos e do AFA, a Antena 1 tremideira, ainda teremos que ler jornais nacionais para saber a verdade ou se calhar este pasquim do CM, cabrões do folha de couve. Vocês hão-de pagá-las gajos sem carteira profissional.
Afinal e apesar de ser uma florzinha de estufa a ganhar o seu na administração da TAP, sempre tivemos uma Santíssima Trindade neste caso. Não é que uma jornalista com carteira e código deontológico esticou-se e pôs na boca do santíssima coisas que não disse. O reino dos céus, lugar do povo superior, entrou em pulverosa parecia coisa de Lúcifer por perto. Quando tresandava a enxofre e a Santíssima Trindade a caminho expulsão da castidade esta manifesta-se: - alto e pára o baile.
O telefone da dita jornalista com carteira (penso que maço de tabaco) profissional e deontologia não atendia um número conhecido. Sacrilégio por vir de um negócio dos céus com ar de santíssima. Ainda dando o benefício da dúvida, o lesado quanto mais esperava por uma satisfação ou desmentido mais se enterrava na praça pública. Quando já com terra pelo pescoço e vendo que a outra não era casta neste céu de povo superior, abriu o tal Trombone na concorrência e zumba, devolve o enxofre porque não estava certificado, foi como o veneno comprado pelo Governo que não se pode usar, mais uma facturinha asneirenta para o povo pagar.
Estão soube-se a verdade, a florzinha de estufa não "executitava" estava a leste do paraíso na questão da barraca da TAP e para não meter argolada despachou a jornalista, com carteira profissional e deontologia, para falar com a administração da dita cuja do negócio dos céus ou com o departamento de relações que mais parecem púbicas depois de tanta pentelhada desgranhada
Não se sabe se por stress, pressão de tempo ou por jogada do Governo Regional para rebentar com uma bronca na hora que lhe dá jeito, esta seguiu o contacto mais curto ... inventar. A moça agora é a jornalista mais incontactável do mundo. A Madeira assistiu a mais mau jornalismo ao serviço do Governo Regional, soubemos que o não executivo é igual a ... Bora Bora com ele, gestão de playstation ainda com a versão anterior.
Será que o jornalinho de 10.000€ sabe que se afunda todos os dias? E o Governo a matar assim o jornalismo sabe que vai ter que meter mais dinheiro do nosso? E o administrador não executivo vai acompanhar mais os problemas de imobilidade da Madeira? Alguém já pensou em dar mais palavra aos casos horrorosos que se passaram com os passageiros para mostrar a vergonha que foi ou, é um quanto baste para não deixar de ter publicidade de uma companhia que até vai "fechar a loja". Essa mesmo, a que faz promoções para os Estates a preço de autocarro.
Alguns jornalistas estão a enterrar a credibilidade da profissão e o futuro dos órgãos de informação. Andam a acoplar outros poderes quando o seu "quarto" que deveria chegar para ser independente. La palma de la mano o la puntita del dedito, coño. Temos que integrar os nuestros miras. E o novel sindicato dos profissionais da verdade e da mentira, vai dizer alguma coisa, agir ou abafar?
A senhora jornalista já não tem pontos na carta, a credibilidade corre num ribeiro rumo ao mar.
Vivemos o neo-abjeccionismo de Luiz Pacheco, o JM da ACIN e do AFA, o DN do Blandy e do Sousa, a RTP-Sousa, o Jornal Económico Madeira (um JM anão), o Tribuna do Advogado Industrial, as Rádios do Jaime Ramos e do AFA, a Antena 1 tremideira, ainda teremos que ler jornais nacionais para saber a verdade ou se calhar este pasquim do CM, cabrões do folha de couve. Vocês hão-de pagá-las gajos sem carteira profissional.