Para piorar o estado de calamidade social da empresa, os broncos do sindicato do sector, e sem ninguém se aperceber, em vez de melhores ordenados, negociaram o aumento de horas de trabalho, o que, segundo leva a crer, serve apenas para comprovar a tese do Sr. Vice-Presidente sobre a Lei do Trabalho e da Contratação Pública.
Segundo soubemos, os trabalhadores da ARM embora reconheçam que a Engª Berrona seja tecnicamente superior ao seu antecessor, afirmam que a nível de trato com as pessoas é simplesmente irascível.
Para quem não se lembra, a Engª Berrona foi colocada no poleiro do galinheiro pela atual Srª Secretária Regional do Ambiente, que já não morria de amores pelo Eng Tabasco pelo simples facto de este ter colocado em causa a tese da Sra. Professora sobre a chuva invisível.
Para quem não sabe, ao contrário da Engª Berrona, o Eng Tabasco, embora aparente ser um falinhas mansas, é muito mais hipócrita, e dele, apenas os bajuladores da anterior Administração da ARM e os que andavam lá a fingir que trabalhavam, têm saudades.
Para quem sofre de Alzheimer, o Eng Tabasco era conhecido por usar a mentira quando precisava de se furtar às responsabilidades chegando até a acusar os mortos dos erros técnicos cometidos pela empresa.
Segundo ainda a nossa fonte, o Eng Tabasco, que também entrou em rota colisão com o então presidente da Câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, foi exilado para bem perto do cemitério de São Martinho, onde já provocou uma debandada de técnicos que não se identificavam com o seu método desorganizado de gestor público.
Segundo a mesma fonte, a Engaª Berrona desconfia que o Eng. Tabasco - que nunca lhe perdoou a traição - é a mente brilhante que tem fomentado a intriga no seio da ARM, na esperança que tudo aquilo bata no fundo, para que depois lhe peçam de joelhos para voltar.
Para a ARM, o melhor mesmo, é preparar-se para o pior e esperar o melhor. Esperemos que tudo acabe em bem, porque pimenta no cú do PSD-M é refresco para a oposição.