Algo mudou entre a era Jornal da Madeira e agora o JM? NÃO!
O JM continua a ser um projecto de poder que dá perca, agora mais inteligente e menos denunciado mas que não resiste à sua natureza. Os regressos acentuam-se paulatinamente, os escribas, Jardim, é só prestar atenção.
Enquanto a aplicação do telemóvel não pára de tilintar com tretas para encher chouriços e desviar as atenções do essencial, a promiscuidade nos contratos entre o Governo Regional e os Grupo ACIN/AFA para o JM, que não rende, prosseguem. Esta dança de interesses entre o lobby do Betão, do Brava Valley, do Governo Regional e dos quadros que rodam como António Abreu, mostram bem a máquina oleada vendida por 10.000€ para iludir o povo.
Dizem que o governo se livrou de uma despesa quando vendeu mal e continua com a mesma despesa porque para cumprir com mais uma promessa valeu tudo.
Dizem que o Correio da Madeira anda a irritar alguns chulecos jornalistas porque vai buscar as pontas que muitos omitem para evitar a verdade. Esses ditos jornalistas cheios da mesma ética, moralidade e deontologia que o Governo do PSD-M vendem todos os dias a notícia como compram, não tiram ilações, os comentadores que arrisquem a fazer esse trabalhinho porque todo jornalista tem o sonho de ganhar bem, longe da instável comunicação social e para isso é tradicional se vender ao poder.
Avancemos. António Abreu quem é? Sérgio Marques foi buscá-lo à privada, à Vasconcelos & Abreu que na altura já tivera melhores dias, para sanear o Jornal da Madeira, basicamente para limpar as dívidas com as injecções do Governo Regional, mandar embora os empregados honestos, ficar com os vendidos e colaboracionistas, transitar para o governo os funcionários que poderiam dar com a língua nos dentes ou os fieis cães que escreviam o que Miguel Albuquerque ou Sérgio Marques mandavam. O dinheiro do Governo foi usado para dizer que se reduzia despesas, por outras palavras aumentaram a despesa, com o Governo Regional a pagar rescisões de contratos e postos de trabalho para entregar o pasquim trigo limpo farinha amparo.
António Abreu preparou a venda do Jornal da Madeira e transitou para o Governo Regional para as Sociedades de Desenvolvimento com o beneplácido de Sérgio Marques. Colaborou na venda do dito, imagine-se, Jornal e Rádio, por 10.000 Euros ao actual proprietário ACIN/ AFA. Passados alguns meses, não muitos porque tomam o povo por burro e os jornalistas como amarrados curtos, os ditos até tiveram a sorte da remodelação governamental disfarçar quando foram absorvidos pelo Amílcar das Obras. Excelente bruma sobre a verdade mas, agora sabe-se que este mestre de chular o erário público e gozar dos madeirenses, colocando o dinheiro dos madeirenses ao serviço dos Grupos Económicos da Madeira Nova, dos esquemas e sistemas foi, volta ou regressa para ... aonde? Claro, ao JM, ahhh que já não é Jornal da Madeira é JM mas para o exacto lugar que ocupava. Ide lubrificar o ânus! Os patos foram recolhidos por causa do temporal.
Isto é uma inacreditável chulice dos Renovadinhos, burla, tachismo. O senhor António Abreu vai agora fazer o quê? Usufruir de bom ordenado pelos serviços prestados no Governo em favor dos seus donos ou patrões? Vai gerir com o dinheiro dos apoios que fez assinar e canalizar? Grande bandalheira senão bandalho. Que grande esquema!
Estes foram os factos, agora no âmbito da bilhardice a praça diz que António Abreu ia ser demitido porque o ambiente nas Sociedades de Desenvolvimento está pior do que o restante governo, o que significa acima de caos, sobretudo pelo clima de perseguições instituído pelos Renovadinhos que não têm argumentos e muito menos autoridade e então "brincam" com o ganha pão de todos para meter medo. Por todo lado e também nas Sociedades de Desenvolvimento se procura outro lugar para trabalhar, parece que ninguém está bem nem sabe que está tudo pela mesma bitola. Na bilhardice uma certeza, todas as apostas de Sérgio Marques foram uma nulidade, obras e escolhidos, apesar da participação de todos foi a ignição para a destruição da estrutura e funcionamento do Governo.
BANDALHEIRA !
Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as acções - mesmo as boas.