Tem Dias, prémio Pulitzer do Atlântico


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Diabólico! Sou fã nº1 do José Dias, fala complicado que não se entende mas faz publicidade do CM.

Morzinho, aqui o Lúcifer, o mais depravado e castigado terror do CM. Há Dias em que brigo comigo mesmo para treinar, hoje tenho o prazer de te ter. Enxofre!

Querido, senta-te, olha lá, quando o PSD faz concursos públicos para os seus esquemas é em anonimato? Nããããããããã, wuá mãe. Porque não saber os nomes?

Outra, asilha o rabo na cadeira, senão vou-te amarrar, aquela dívida de 6.000 milhões quem foi o culpado, o autor material, quem somou tanto? Não tem nome? É a dívida da Madeira não é? Do povo? Ahhh mê cride que já te largava com o maçarico. Olha outro anonimato do filha da pêra, este é enorme e dói no rabo.

Avancemos, amor meu, quantos governantes no passado estiveram sob anonimato das S.A ou de outros capangas testas de ferro para enriquecer de fininho? Foi anonimato?! Ora porra! Também foi anonimato?! Não imaginava, pensava que era gente que dava a cara. Poça, anonimato, quem diria?

Não alongando, esses anonimatos todos são os mesmos que quando lhes apertam os tomates dizem logo para os outros darem a cara? Que moralismo fantástico! Se bem percebi, o roubo é em anonimato mas os acusadores devem deitar a cabeça de fora para levarem chumbada. Tá certo!

Eu só não percebo uma coisa, porque é que ficam tão irritados com o anonimato? Os conteúdos não são verdade? Não tem humor de se cagar a rir? Rapaz, isto é anonimato mas é feito com muito carinho. Mas, acaso, vocês no anonimato não enriqueceram pelo demérito? Porra, se nós temos um anonimato com mérito já é melhor do que o de vocês! Sim, porque eu cá já te meto no baralho com uma encomenda destas. Meu negócio é alminhas, alminhas. Só escolhes se queres bem passado ou mal passado, e só leva o pau de louro carne acima e sal grosso.

Vocês que tanto foram ao pote apanharam um povo farto de ser gozado! Vacinaram-se! Imunizaram-se! Usam nem mais nem menos do que a vossa fórmula de sucesso, o anonimato. Dói? Ó porra mas esta ainda é a vossa primeira vez. Estamos cansados de pagar e de vos aturar! Enxofre!

Dias, atiça o fogo depois diz que está "controlado", os "mercenários" vão fazer mais pela Madeira de borla. Eu sou o melhorzinho destas rolhas todas.

Agora para não fazer confusão com esses palpites todos, cá para mim isto foram os gajos do Diário, os 5 do Streap e do varão, a quadrilateral (quadrilha dos perfis falsos), os comunistas e os ambientalistas do aquecimento global e o careca! Traidores! Toda gente a escrever no Correio da Madeira. Também aceitamos malta que vai estudar comunicação social, aqui levam com uma bagagem que chegam ao Pulitzer do Atlântico. Nós cá publicamos tudo!
















Correio da Madeira, para que te quero?

07 AGO 2018 / 19:22 H.

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Foi de Marcuse que as criaturas extraíram a ideia, ou dos seus discípulos, ou foi de um artigo pedagógico, o certo é que Marcuse foi defraudado. O Correio da Madeira quer ser um ouriço, mas acaba por ser uma traça. Os escribas não entendem bem o seu papel, nem sabem bem no que se meteram. O problema é simples, estes guerrilheiros pouco urbanos sabem que a força da sua prosa reside no dano que possam causar. Dano na forma de pilhéria, é a força dos calhordas. O anonimato denota a sua cobardia mas também é um erro de autossabotagem, porque é uma admissão que estes escrevinhadores são pouco dignos. Se não o fossem, assinavam com o próprio nome.
E há outro crasso lapso, estas figuras, como já disse, constroem uma narrativa com o propósito do dano, há uma gramática de destruição, quando um projecto desta natureza deve ser um acto criador. Os mestres destes escribas acreditam que precisam do poder do dano, quando na verdade a força que precisam é criadora. Quem cria uma gramática de destruição acaba por perecer nessa gramática. Marcuse ficaria lastimoso com o seus seguidores, eles leram a sua mensagem mas não a souberam interpretar. Eles acreditam que criar um trupe de guerrilheiros escribas acabará por mudar o estado de coisas, julgam que precisam de um braço armado o que é um indício de fraqueza. O chiste e a facécia como armas apresenta-se como sedutoras só que são apenas sinal de exasperação. E mesmo que bem-sucedida (uma hipótese remota) estes escribas estarão na triste condição das SA, os rufiões são úteis apenas quando se luta pelo poder numa lógica clandestina. Quando o poder atinge uma certa dimensão e visibilidade é preciso atirar os rufiões para as masmorras ou para o fundo do mar.
Em suma, estes escrevinhadores não passam de mercenários, como aquela figura que era bancário mas pensava que é banqueiro, estes infelizes são mercenários que vão acabar como merceeiros. Vão acabar como o Vercingetórix, encerrados num duplo cerco. Primeiro, o cerco da dignidade dos seus mestres. Segundo, o cerco dos antagonistas e do rancor que estão a criar. Claro que é preciso ter dó das criaturas, que sobre o manto do anonimato (outra miragem porque toda a gente sabe quem são) julgam estar a conquistar um certo tipo de glória. Digo-vos para o vosso próprio bem, a única razão credível para ocultarem as vossas identidades é a flagrante falta de senso.
José Dias