Bando de patos bravos insensíveis, essas cabeças do Governo é só para pó branco? Onde está a disponibilização do Governo da Madeira para ajudar com meios no incêndio que lavra há tanto tempo no Algarve por Monchique, Portimão e Silves? É verdade, já chegou a Portimão, o outro lado da ponte atlântica feita semanalmente pelo Armas. Há muita cabeça de ilhéu que só pensa na rocha do Atlântico mas, afinal o ferry é só continuidade territorial para blá blá? Ontem segunda-feira já deveria ter ido um contingente da Madeira. IMPERDOÁVEL! Só estão atentos aos concursos mafiados? Bandalhos!
Ainda não perceberam que o ferry tem tanta utilidade nos dois sentidos? Ora somos nós, ora são eles. Ou até nisto faz-se política para não mostrar a utilidade do ferry? Não querem abrir precedentes que matem a argumentação que pretende eliminar a solução ferry? Pela boca morre o peixe, 2019 ajustamos contas.
Estou agoniado e traçava este Governo! Já não posso com tanto imbecil que não pensa!
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Fogo sem controlo no Algarve. Chamas ameaçam Silves e Portimão
Em Odelouca, Silves, já houve habitações destruídas pelas chamas. Há localidades a serem evacuadas
Ao quinto dia de incêndio na serra de Monchique, não há forma de travar as chamas. O fogo está a alastrar a território dos concelhos de Portimão e Silves, com localidades deste último concelho a serem já atingidas pelo sinistro e casas a serem consumidas pelo fogo. De acordo com a Proteção Civil, neste momento há 1194 operacionais no terreno, apoiados por 14 meios aéreos, três deles Canadair enviados por Espanha. No terreno, no comando de operações agora com chefia nacional, está o secretário de Estado da proteção Civil, José Artur Neves, indica a página oficial da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
A zona de Odelouca, já no concelho de Silves, têm vários focos de incêndio, com habitações a estarem em risco, tal como uma quinta pedagógica. O vento forte está a dificultar o combate. A habitação de um casal irlandês foi atingida pelas chamas em Odelouca e, de acordo com informações da SIC, há mais casas a arder no concelho de Silves.
Muitas pessoas têm sido evacuadas das suas habitações, com Portimão e Silves a receberem estes grupos. Em Silves, a presidente da Câmara, Rosa Palma, disse ao jornal local Terra Ruiva, que muitas pessoas estão a ser deslocadas das suas casas e estão a ser conduzidas para locais seguros dentro da cidade de Silves. A Autarca realçou a existência do levantamento de todas as habitações existentes na serra do concelho, feito recentemente pelo Serviço Municipal de Proteção Civil. o que agora permite saber com exatidão onde se localizam as habitações com moradores.
Mais de 160 pessoas no Portimão Arena
A localidade do Rasmalho, em Portimão, foi evacuada por precaução hoje ao início da tarde, mas o fogo que se alastrou a este concelho, contíguo ao de Monchique, está "controlado", disse à Lusa a presidente da autarquia. Segundo Isilda Gomes, as pessoas foram retiradas da localidade "por precaução", mas às 16:00 a situação no concelho de Portimão estava "controlada", embora o perímetro do fogo não esteja ainda totalmente consolidado.
"Tivemos uma entrada do fogo em Portimão pela Ribeira das Canas, mas as nossas faixas de contenção conseguiram segurar o incêndio", referiu a presidente da autarquia, sublinhando que, "enquanto não for feita a consolidação definitiva, tem de se contar sempre com possíveis reacendimentos".
Os habitantes do Rasmalho - localidade junto à Estrada Nacional 266, que liga o Porto de Lagos a Monchique - estão a ser levados para o Portimão Arena, um pavilhão multiusos que na noite passada já tinha alojado 122 pessoas do concelho de Monchique.
De acordo com a presidente da Câmara de Portimão, já por ali passaram, ao todo, desde domingo à noite, entre 160 e 170 pessoas, das quais 24 crianças, com idades entre os oito meses e os 12 anos.
O Portimão Arena possui vários espaços privados onde foram alojadas as famílias com crianças, para poderem ter maior privacidade, acrescentou Isilda Gomes, estando também no local uma equipa médica a prestar apoio.
Alguns hotéis têm estado a fornecer alimentos, enquanto instituições particulares de solidariedade social (IPSS) têm fornecido roupa às pessoas. As autarquias de Lagos e Lagoa também têm contribuído com a entrega de bens.
Isilda Gomes não tem conhecimento, por agora, de mais nenhuma situação preocupante no concelho de Portimão.