Um ferry no ânus

Diabólico, hoje é um dia e pêras, os lobbies da região comem-se uns aos outros mas despejam a irritação nos fracos. Lume neles todos seus malvados.

Enquanto o Prada se pegou com o Alojamento Local, o Sousa arranjou outro grande para verter lágrimas de crocodilo e ajudá-lo na "guerra" que vai perdendo.

Este Sousa faz impressão, ri-se de toda gente com as suas safadezas, provoca com seu monopólio o descalabro logístico do Porto do Caniçal, não investe, afugenta concorrência, tem os fretes mais caros do Universo, compra os órgãos de poder e da comunicação social, depois torna-se como Paulo Prada um infeliz coitado nas mãos destes vermes.

Quero os dois já no Inferno, siga à minha frente, até arranjo camarote presidencial, despejo o Albuquerque que não paga nem faz nada e meto vocês os dois. A climatização é do melhor, labaredas de 3 metros que até a sonda a caminho do Sol volta para trás.

Agora a estocada final, Sousa mê cride, meu bébé, sabes quem foi o artista que inquinou o ferry para não trazer carga? Adivinha seu lambão! Ora diz-me lá se este caso não é de ferry no ânus, dava-te um jeitão safar a carga pelo ferry mas estás arrumado. Morzinho, eu não conheço impérios eternos, todos caem, o único que se aguenta é o Inferno. Vocês fazem tantas que depois até tropeçam nos vossos próprios pés com a maldade. Isto não há outra forma para não entrar no Inferno, é fazer bem, justo e honrado mas é difícil quando nos habituamos ao pecado, por isso abri escritório do Inferno na Madeira. Dizem que é a Sicília do Atlântico.

Nóbrega e um atrelado frigorífico no ferry, não falas? Vai aquecendo que também tenho um camarote presidencial para ti.